Publicado 25/08/2023 17:23
Um jovem de Cabo Frio, identificado como Matheus da Cruz Peçanha, de 25 anos, foi executado com mais de 25 tiros, na Região Oceânica de Niterói. Segundo a família, o rapaz estava voltando do serviço quando três homens armados efetuaram os disparos, ainda no portão de casa, na madrugada da última terça-feira (22), no bairro de Serra Grande.
Câmeras de segurança da rua flagraram o crime. Nas imagens, que vão ser analisadas pela polícia, é possível observar Matheus chegando em casa de moto e abrindo o portão quando três homens armados se aproximam rapidamente e confrontam a vítima.
Em questão de segundos, os criminosos realizam múltiplos disparos contra o jovem, abandonando, em seguida, o local e o veículo usado no crime. Um dos agressores chega a retornar para efetuar disparos adicionais antes de escapar.
Matheus foi encontrado já sem vida por agentes do 12° BPM (Niterói), que foram acionados para atender um caso de homicídio no local. A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) informou que a perícia foi feita no local e que diligências estão em andamento para identificar a autoria do crime.
Em questão de segundos, os criminosos realizam múltiplos disparos contra o jovem, abandonando, em seguida, o local e o veículo usado no crime. Um dos agressores chega a retornar para efetuar disparos adicionais antes de escapar.
Matheus foi encontrado já sem vida por agentes do 12° BPM (Niterói), que foram acionados para atender um caso de homicídio no local. A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) informou que a perícia foi feita no local e que diligências estão em andamento para identificar a autoria do crime.
Segundo a mãe da vítima, Vânia Cristina, Matheus havia perdido uma moto há pouco tempo, e receberia R$ 13 mil de apólice. Mas esse dinheiro não foi entregue a família.
“Ele estava chegando trabalho, e foi abordado por três caras fortemente armados. Eles tinham habilidade com a arma. Meu filho era trabalhador! Tem muita coisa por trás disso, eu sei que tem! 25 tiros mataram meu filho, mas foram muito mais! Voltaram e deram mais. Não levaram nada dele, não levaram o celular, não levaram a moto, não entraram na residência, o patrão dele tem carro de luxo, não levaram nada, só executaram meu filho”, conta.
A técnica de enfermagem, de 43 anos, atualmente mora em Campos, no Norte Fluminense. Ela conta que Matheus morava na casa de um casal para quem trabalhava, donos de uma hamburgueria, e que ele estava insatisfeito, planejando deixar o emprego.
“Ele estava chegando trabalho, e foi abordado por três caras fortemente armados. Eles tinham habilidade com a arma. Meu filho era trabalhador! Tem muita coisa por trás disso, eu sei que tem! 25 tiros mataram meu filho, mas foram muito mais! Voltaram e deram mais. Não levaram nada dele, não levaram o celular, não levaram a moto, não entraram na residência, o patrão dele tem carro de luxo, não levaram nada, só executaram meu filho”, conta.
A técnica de enfermagem, de 43 anos, atualmente mora em Campos, no Norte Fluminense. Ela conta que Matheus morava na casa de um casal para quem trabalhava, donos de uma hamburgueria, e que ele estava insatisfeito, planejando deixar o emprego.
“Um dia antes ele falou que não tinha mais condições de ficar morando naquela casa. Ele disse: ‘Mãe, vou trabalhar com você em Campos, aqui não tem mais condições de eu ficar’. Não é o primeiro episódio que ele tem dentro dessa casa, eu não sei porque, mas as pessoas que moram lá ontem só me pediam perdão”, disse.
O corpo de Matheus da Cruz Peçanha, de 25 anos, foi sepultado nesta quarta-feira (23), no Cemitério Maruí, no Barreto, em Niterói.
O corpo de Matheus da Cruz Peçanha, de 25 anos, foi sepultado nesta quarta-feira (23), no Cemitério Maruí, no Barreto, em Niterói.
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