Publicado 28/02/2024 18:15
Uma água-viva gigante foi avistada no Canal do Itajuru, em Cabo Frio, no fim de semana. Segundo especialistas, a espécie, Cyanea Capillata, que faz parte do grupo Celenterado ou Cnidário, e é popularmente conhecida como “Juba de Leão”, é considerada rara na região, principalmente por conta do tamanho. Apesar disso, relatos de moradores e turistas apontam que os animais têm sido vistos com cada vez mais frequência pela localidade.
Conforme relatos, águas-vivas do tipo também já foram avistadas na Ilha do Japonês. De acordo com o biólogo Eduardo Pimenta, essa espécie, que geralmente mede um palmo, costuma aparecer mais em praias. O animal do vídeo, além de estar distante do habitat em que geralmente é encontrada, se destaca por ser maior que o esperado para a espécie.
Fato é que a presença do animal e seus similares assustou quem o avistou e vem presenciando nos últimos meses na região, principalmente por serem urticantes, ou seja, queimarem. Mas existe uma explicação científica para ambas as situações.
Ainda segundo o biólogo, o aumento repentino da espécie se dá por conta do período de reprodução, que acontece no verão, justamente estação do momento, e segue até o início do outono.
Já a presença da água-viva no local é atribuída ao fato do Canal do Itajuru ser a ligação direta da Lagoa de Araruama com o mar. Esse fato faz com que alguns animais que tenham o oceano como habitat acabem aparecendo na localidade. De qualquer forma, o importante é não tocar, nem tentar capturar. Apenas observar e deixar a natureza seguir seu fluxo.
Conforme relatos, águas-vivas do tipo também já foram avistadas na Ilha do Japonês. De acordo com o biólogo Eduardo Pimenta, essa espécie, que geralmente mede um palmo, costuma aparecer mais em praias. O animal do vídeo, além de estar distante do habitat em que geralmente é encontrada, se destaca por ser maior que o esperado para a espécie.
Fato é que a presença do animal e seus similares assustou quem o avistou e vem presenciando nos últimos meses na região, principalmente por serem urticantes, ou seja, queimarem. Mas existe uma explicação científica para ambas as situações.
Ainda segundo o biólogo, o aumento repentino da espécie se dá por conta do período de reprodução, que acontece no verão, justamente estação do momento, e segue até o início do outono.
Já a presença da água-viva no local é atribuída ao fato do Canal do Itajuru ser a ligação direta da Lagoa de Araruama com o mar. Esse fato faz com que alguns animais que tenham o oceano como habitat acabem aparecendo na localidade. De qualquer forma, o importante é não tocar, nem tentar capturar. Apenas observar e deixar a natureza seguir seu fluxo.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.