Publicado 11/04/2024 14:24
Cabo Frio - A demolição dos quiosques da Praia das Conchas, em Cabo Frio, está prevista para o dia 30 de abril, mas, até o momento, segundo denúncias, a prefeitura não teria tomado qualquer atitude em prol dos 150 trabalhadores e suas famílias que, a partir desta data, ficarão sem qualquer renda. Caso não receba respostas do poder público, o grupo planeja realizar “grande resistência popular”.
A denúncia foi divulgada através das redes sociais do ativista ambiental Lucas Müller. Ele, com documento em mãos, mencionou que, há um ano, o atual governo, iniciado pelo falecido José Bonifácio (PDT) e continuado por Magdala Furtado (PV), prometeu solução, entretanto “não tomou medida concreta”, não dando qualquer garantia aos quiosqueiros que perderão suas rendas.
“Há um ano as mesmas conversas e mesma incompetência continuada”, declarou Müller, pontuando que o caso tem solução, mas “falta vontade política”.
“Basta a prefeitura requerer a área de trás dos quiosques – proposto pela própria Advocacia Geral da União (AGU) – e um novo projeto para os novos quiosques, como Búzios fez na Praia da Tartaruga”, explica, enfatizando: “queremos uma solução diante dessa covardia e incerteza às famílias de 150 trabalhadores da Praia das Conchas!”.
Diante disso, Lucas conta que, se nenhuma atitude for tomada pela prefeitura, haverá uma “grande resistência popular e mobilização”, reunindo moradores, quiosqueiros e apoiadores da casa.
A denúncia foi divulgada através das redes sociais do ativista ambiental Lucas Müller. Ele, com documento em mãos, mencionou que, há um ano, o atual governo, iniciado pelo falecido José Bonifácio (PDT) e continuado por Magdala Furtado (PV), prometeu solução, entretanto “não tomou medida concreta”, não dando qualquer garantia aos quiosqueiros que perderão suas rendas.
“Há um ano as mesmas conversas e mesma incompetência continuada”, declarou Müller, pontuando que o caso tem solução, mas “falta vontade política”.
“Basta a prefeitura requerer a área de trás dos quiosques – proposto pela própria Advocacia Geral da União (AGU) – e um novo projeto para os novos quiosques, como Búzios fez na Praia da Tartaruga”, explica, enfatizando: “queremos uma solução diante dessa covardia e incerteza às famílias de 150 trabalhadores da Praia das Conchas!”.
Diante disso, Lucas conta que, se nenhuma atitude for tomada pela prefeitura, haverá uma “grande resistência popular e mobilização”, reunindo moradores, quiosqueiros e apoiadores da casa.
Diante dos fatos, o Jornal O Dia entrou em contato com a prefeitura de Cabo Frio, questionando quais medidas serão tomadas para que a situação seja resolvida. Em resposta, foi enviada a seguinte nota:
“A Prefeitura de Cabo Frio selou nesta quinta-feira (11), um acordo com os advogados que representam os quiosques da Praia das Conchas, para que os comerciantes que atuam no local, e que terão os quiosques demolidos no fim do mês, possam trabalhar na faixa de areia, logo após o processo demolição e limpeza do espaço.
Os moldes de atuação comercial desses quiosqueiros na praia, como quantidade de kits de mesas e guarda-sóis e padronização, serão definidos pela Prefeitura, para que os espaços sejam utilizados de forma ordenada. Durante a reunião foi definido ainda que a Prefeitura vai reforçar a iluminação pública no local, para melhorar a segurança na área.
Seguindo o cronograma já em vigência, a demolição dos quiosques segue mantida para o dia 30 de abril, cumprindo a atual determinação do Ministério Público Federal”.
“A Prefeitura de Cabo Frio selou nesta quinta-feira (11), um acordo com os advogados que representam os quiosques da Praia das Conchas, para que os comerciantes que atuam no local, e que terão os quiosques demolidos no fim do mês, possam trabalhar na faixa de areia, logo após o processo demolição e limpeza do espaço.
Os moldes de atuação comercial desses quiosqueiros na praia, como quantidade de kits de mesas e guarda-sóis e padronização, serão definidos pela Prefeitura, para que os espaços sejam utilizados de forma ordenada. Durante a reunião foi definido ainda que a Prefeitura vai reforçar a iluminação pública no local, para melhorar a segurança na área.
Seguindo o cronograma já em vigência, a demolição dos quiosques segue mantida para o dia 30 de abril, cumprindo a atual determinação do Ministério Público Federal”.
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