Publicado 20/05/2024 13:48
Cabo Frio - Em meio à polêmica das demolições de quiosques na Praia das Conchas, em Cabo Frio, um novo capítulo se desenrola. Denúncias enviadas ao Jornal O Dia neste domingo (19) apontam que o antigo Quiosque Tia Maria reabriu as portas nesta semana sob um novo nome: Gaivotas. A operação, no entanto, é cercada de irregularidades e preocupações com a segurança dos turistas.
Segundo denúncias, o quiosque número 6, agora Gaivotas, assim como o quiosque número 5, o Tia Maria, estariam funcionando sem autorização da prefeitura, já que os projetos das estruturas ainda não foram definidos e que a área está embargada, impedindo o funcionamento dos estabelecimentos.
Além da questão legal, a reabertura dos quiosques em meio aos entulhos da demolição levanta preocupações com a segurança dos frequentadores da praia. A presença de escombros e pedaços de madeira representa um risco de quedas e acidentes, principalmente para crianças, aponta o denunciante.
“A lei só serve para alguns? Enquanto famílias sofrem sem saber o que fazer, outros se aproveitam para se dar bem”, questiona um morador da região. “Direitos que beneficiam uns e excluem outros. Será que isso já estava combinado antes mesmo das demolições?”, questiona o denunciante, já que, quiosqueiros que tiveram seus estabelecimentos demolidos tem que trabalhar com barracas na areia da praia.
Procurada, a prefeitura de Cabo Frio não respondeu aos questionamentos até o fechamento da matéria.
PublicidadeSegundo denúncias, o quiosque número 6, agora Gaivotas, assim como o quiosque número 5, o Tia Maria, estariam funcionando sem autorização da prefeitura, já que os projetos das estruturas ainda não foram definidos e que a área está embargada, impedindo o funcionamento dos estabelecimentos.
Além da questão legal, a reabertura dos quiosques em meio aos entulhos da demolição levanta preocupações com a segurança dos frequentadores da praia. A presença de escombros e pedaços de madeira representa um risco de quedas e acidentes, principalmente para crianças, aponta o denunciante.
“A lei só serve para alguns? Enquanto famílias sofrem sem saber o que fazer, outros se aproveitam para se dar bem”, questiona um morador da região. “Direitos que beneficiam uns e excluem outros. Será que isso já estava combinado antes mesmo das demolições?”, questiona o denunciante, já que, quiosqueiros que tiveram seus estabelecimentos demolidos tem que trabalhar com barracas na areia da praia.
Procurada, a prefeitura de Cabo Frio não respondeu aos questionamentos até o fechamento da matéria.
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