Suspeito Reprodução/ Rede social
Publicado 28/06/2024 15:25
Cabo Frio - Moradores de um condomínio na Avenida Excelsior, em Cabo Frio, estão denunciando um furto no local e uma suposta tentativa de um novo crime. A ocorrência mais recente foi registrada nesta quarta-feira (26), por volta das 11h, quando câmeras de segurança capturaram a movimentação de dois suspeitos.

De acordo com denunciantes, o primeiro furto aconteceu no dia 14 de maio, entre 9h e 10h da manhã. Na ocasião, os elementos entraram no condomínio sem arrombar os portões de acesso, mas forçaram a porta de uma das casas. Foram levados dois televisores, um notebook, uma air fryer, um liquidificador e um par de tênis.

Duas casas foram furtadas, e as vítimas registraram um boletim de ocorrência.

Na quarta-feira, conforme o relato, a câmera de segurança de um vizinho registrou a presença de dois homens suspeitos circulando pelo condomínio. Ambos desconhecidos pelos moradores do local. Conforme os denunciantes, a dupla deixou o lugar ao perceber que estava sendo filmada.

Os denunciantes afirmam que os suspeitos não eram conhecidos pelos moradores e nenhum serviço estava agendado para aquele dia. A principal preocupação dos residentes é a segurança, especialmente das mulheres que vivem no condomínio, que se sentem vulneráveis. Com a captura das imagens, eles esperam que medidas efetivas sejam tomadas para evitar novas ocorrências do tipo.

“Nós ficamos receosos porque, aparentemente, o modus operandi foi o mesmo. Horário similar, certeza de que não havia ninguém em casa. Da primeira vez eles foram nas duas casas que não havia ninguém. E na quarta se aproximaram dessa que não havia ninguém”, disse uma das denunciantes, complementando: “da primeira vez houve uma testemunha ocular. O ladrão foi visto saindo com a air fryer, porém parecia que era somente algum ‘conhecido’ de alguém, pois andava tranquilamente o objeto”.

Um novo boletim de ocorrência foi registrado, destacando que os dois homens desconhecidos que circulavam pelo local não eram conhecidos de ninguém. O Jornal O Dia entrou em contato com as polícias Civil e Militar, questionando quais ações serão tomadas para resolver a situação, e aguarda retorno.
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