Publicado 13/09/2024 16:10
Cabo Frio - Um tamanduá-mirim foi solto na manhã desta sexta-feira (13), no Parque do Mico-Leão-Dourado, localizado no segundo distrito de Cabo Frio.
O animal, que havia sido resgatado de uma residência, recebeu os cuidados necessários antes de retornar ao seu habitat natural. A soltura foi realizada por uma equipe da Guarda Ambiental.
Considerado um mamífero solitário, essa espécie consegue se adaptar facilmente a vários habitats. Por isso, é possível avistá-lo na floresta amazônica, em manguezais e até andando pelo Cerrado em busca de alimentos como formiga, cupim, abelhas e mel. Possui hábitos escansoriais, ou seja, vive tanto em árvores quanto no chão e costuma descansar dentro de troncos ocos de árvores, tocas de tatus ou outras cavidades naturais.
Quando esta espécie se sente ameaçada, ela se equilibra nas patas traseiras e na cauda para parecer maior e mais ameaçadora. São pacíficos, mas um tamanduá- mirim ameaçado não hesita em se defender, seja com suas garras, seja emitindo um cheiro bem forte para afugentar um possível inimigo.
O Parque do Mico-Leão-Dourado é uma unidade de conservação de extrema relevância para a região. Com fauna e flora significativas, o objetivo do local é preservar e defender uma das últimas áreas com remanescentes florestais da Mata Atlântica. Localizado na Estrada Mico-Leão-Dourado, no Centro Hípico, o espaço conta com cerca de 15mil², três trilhas e está aberto à visitação de escolas, com atividades interativas de educação ambiental. Há também o meliponário com abelhas sem ferrão, o orquidário com mudas nativas e o auditório Aldemar Coimbra Filho.
“É fundamental mostrar a importância do parque, da nossa fauna e do trabalho dos guardas ambientais em favor do nosso meio ambiente, principalmente neste momento delicado em que o país vive. Preservar é necessário. É vida. É a luta pelo futuro”, destacou a Guarda Ambiental Mônica Italo, que participou da soltura.
PublicidadeO animal, que havia sido resgatado de uma residência, recebeu os cuidados necessários antes de retornar ao seu habitat natural. A soltura foi realizada por uma equipe da Guarda Ambiental.
Considerado um mamífero solitário, essa espécie consegue se adaptar facilmente a vários habitats. Por isso, é possível avistá-lo na floresta amazônica, em manguezais e até andando pelo Cerrado em busca de alimentos como formiga, cupim, abelhas e mel. Possui hábitos escansoriais, ou seja, vive tanto em árvores quanto no chão e costuma descansar dentro de troncos ocos de árvores, tocas de tatus ou outras cavidades naturais.
Quando esta espécie se sente ameaçada, ela se equilibra nas patas traseiras e na cauda para parecer maior e mais ameaçadora. São pacíficos, mas um tamanduá- mirim ameaçado não hesita em se defender, seja com suas garras, seja emitindo um cheiro bem forte para afugentar um possível inimigo.
O Parque do Mico-Leão-Dourado é uma unidade de conservação de extrema relevância para a região. Com fauna e flora significativas, o objetivo do local é preservar e defender uma das últimas áreas com remanescentes florestais da Mata Atlântica. Localizado na Estrada Mico-Leão-Dourado, no Centro Hípico, o espaço conta com cerca de 15mil², três trilhas e está aberto à visitação de escolas, com atividades interativas de educação ambiental. Há também o meliponário com abelhas sem ferrão, o orquidário com mudas nativas e o auditório Aldemar Coimbra Filho.
“É fundamental mostrar a importância do parque, da nossa fauna e do trabalho dos guardas ambientais em favor do nosso meio ambiente, principalmente neste momento delicado em que o país vive. Preservar é necessário. É vida. É a luta pelo futuro”, destacou a Guarda Ambiental Mônica Italo, que participou da soltura.
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