Publicado 20/12/2024 17:59
Cabo Frio - A situação envolvendo a interdição do Terminal de Ônibus de Turismo (TOT) de Cabo Frio, realizada pela proprietária do terreno Mariana Maussa, segue tendo desdobramentos na tarde desta sexta-feira (20). O bloqueio, que impediu a entrada de novos ônibus turísticos no local, gerou tensão e mobilizou equipes da Guarda Civil Municipal e da Polícia Militar, tendo como consequência o reboque do automóvel.
Por volta das 15h, o carro de Mariana, que bloqueava a entrada do terminal, foi removido por um reboque. Informações apontam que a proprietária aguarda a chegada de seu advogado para comparecer à delegacia e registrar um boletim de ocorrência.
A interdição do terminal começou nas primeiras horas do dia, quando Mariana bloqueou a entrada após receber imagens de máquinas operando no local sem sua autorização. Ela alega que o terreno é explorado pela prefeitura há 18 anos sem o devido pagamento de aluguéis ou indenizações, resultando em uma dívida acumulada que ela estima em R$ 22 milhões.
De acordo com o secretário de Mobilidade Urbana de Cabo Frio, André Longobardi, em entrevista à InterTV, o terreno foi desapropriado para a prefeitura e, portanto, o município teria o direito de utilizá-lo para fins de serviço público. Ele afirmou ainda que ações como a interdição realizada por Mariana deveriam ser acompanhadas por um Oficial de Justiça ou respaldadas por decisão judicial.
A situação acontece em meio à alta temporada turística, com impacto direto na circulação de ônibus e no fluxo de visitantes para a cidade. O Jornal entrou em contato com a prefeitura de Cabo Frio para obter mais informações sobre o caso. Em resposta, o município enviou a seguinte nota:
“A Prefeitura de Cabo Frio informa que o terreno onde funciona o Terminal de Ônibus de Turismo (TOT) passou por processo judicial e está em posse do município. Todos os documentos constam nos autos do processo civil na Comarca de Cabo Frio, e a obstrutora foi convidada a desobstruir o acesso do serviço público para que o terminal volte a receber os veículos de turismo”.
PublicidadePor volta das 15h, o carro de Mariana, que bloqueava a entrada do terminal, foi removido por um reboque. Informações apontam que a proprietária aguarda a chegada de seu advogado para comparecer à delegacia e registrar um boletim de ocorrência.
A interdição do terminal começou nas primeiras horas do dia, quando Mariana bloqueou a entrada após receber imagens de máquinas operando no local sem sua autorização. Ela alega que o terreno é explorado pela prefeitura há 18 anos sem o devido pagamento de aluguéis ou indenizações, resultando em uma dívida acumulada que ela estima em R$ 22 milhões.
De acordo com o secretário de Mobilidade Urbana de Cabo Frio, André Longobardi, em entrevista à InterTV, o terreno foi desapropriado para a prefeitura e, portanto, o município teria o direito de utilizá-lo para fins de serviço público. Ele afirmou ainda que ações como a interdição realizada por Mariana deveriam ser acompanhadas por um Oficial de Justiça ou respaldadas por decisão judicial.
A situação acontece em meio à alta temporada turística, com impacto direto na circulação de ônibus e no fluxo de visitantes para a cidade. O Jornal entrou em contato com a prefeitura de Cabo Frio para obter mais informações sobre o caso. Em resposta, o município enviou a seguinte nota:
“A Prefeitura de Cabo Frio informa que o terreno onde funciona o Terminal de Ônibus de Turismo (TOT) passou por processo judicial e está em posse do município. Todos os documentos constam nos autos do processo civil na Comarca de Cabo Frio, e a obstrutora foi convidada a desobstruir o acesso do serviço público para que o terminal volte a receber os veículos de turismo”.
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