Publicado 09/03/2022 18:24
Campos - Depois de terem sido acusados de trancarem três sessões, para pressionar o presidente Fábio Ribeiro (PSD) a retomar às eleições da nova Executiva, para o biênio 2023/2024, a expectativa era de que os vereadores de oposição retornariam ao trabalho nesta quarta-feira (9), mas isso não aconteceu. O clima continua tenso, e a paz parece ainda estar longe de acontecer.
Fábio Ribeiro insiste que a eleição do dia 15 de fevereiro, que elegeu Marquinho Bacellar (Solidariedade) seu sucessor, por 13 a 12, foi anulada, porque um vereador teve o voto computado, mas não votou. Por outro lado, os oposicionistas o acusam de “abuso de autoridade” e até registraram queixa contra ele na 134 Delegacia de Polícia.
Ribeiro diz que a obstrução de pauta é cabível, desde que não fira o Regimento Interno. “No caso de agora, está havendo excesso, mas os vereadores que trancaram as pautas só não terão os dias descontados das sessões nas quais deram presenças; não foram todas”.
Um dos integrantes do grupo oposicionista, Helio Nahim (PTC) nega que a bancada tivesse trancado pautas. “Se alguém fez isso, foi o próprio presidente; em todas as oportunidades estivemos com ele e perguntamos se a pauta estava mantida e nos foi informado que não. O que nós defendemos é justamente cumprimento de pauta”.
Quanto à suspeita de falsificação de ata da eleição, Fábio Ribeiro afirma que já abriu sindicância e tudo está sendo apurado. “Soubemos que o tal documento foi registrado no Cartório de Notas do Primeiro Ofício e estamos checando”, informa.
Nahim garante que a suspeita não tem sentido. Segundo explica, “o que existe é um documento nosso, assinado pelos 13 vereadores da bancada, pontuando tudo o que ocorreu na sessão da eleição e nosso ponto de vista; está registrado em cartório, sim, porém não há assinatura de nenhum redator de ata da Câmara”.
Fábio Ribeiro insiste que a eleição do dia 15 de fevereiro, que elegeu Marquinho Bacellar (Solidariedade) seu sucessor, por 13 a 12, foi anulada, porque um vereador teve o voto computado, mas não votou. Por outro lado, os oposicionistas o acusam de “abuso de autoridade” e até registraram queixa contra ele na 134 Delegacia de Polícia.
Ribeiro diz que a obstrução de pauta é cabível, desde que não fira o Regimento Interno. “No caso de agora, está havendo excesso, mas os vereadores que trancaram as pautas só não terão os dias descontados das sessões nas quais deram presenças; não foram todas”.
Um dos integrantes do grupo oposicionista, Helio Nahim (PTC) nega que a bancada tivesse trancado pautas. “Se alguém fez isso, foi o próprio presidente; em todas as oportunidades estivemos com ele e perguntamos se a pauta estava mantida e nos foi informado que não. O que nós defendemos é justamente cumprimento de pauta”.
Quanto à suspeita de falsificação de ata da eleição, Fábio Ribeiro afirma que já abriu sindicância e tudo está sendo apurado. “Soubemos que o tal documento foi registrado no Cartório de Notas do Primeiro Ofício e estamos checando”, informa.
Nahim garante que a suspeita não tem sentido. Segundo explica, “o que existe é um documento nosso, assinado pelos 13 vereadores da bancada, pontuando tudo o que ocorreu na sessão da eleição e nosso ponto de vista; está registrado em cartório, sim, porém não há assinatura de nenhum redator de ata da Câmara”.
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