Publicado 21/03/2022 10:28
Campos - “Toda questão que envolve alterações no valor do barril no mercado internacional, representa via de mão dupla, aumentando o repasse dos royalties e, também. as despesas públicas”. A análise o prefeito de Campos dos Goytacazes (RJ), Wladimir Garotinho, foi feita nove dias antes de a Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP) ter anunciado o repasse de royalties para o município, nesta segunda-feira, com reajuste de29%.
O resumo da análise do prefeito – que está em nota postada no portal do governo - é que a elevação no preço do barril do petróleo, em consequência da guerra na Ucrânia, vai resultar positiva e negativamente para os municípios petrorrentistas. Sem exagerar no otimismo, ele torce pela estabilidade do preço do barril, que já supera a casa dos US$ 130.
O trâmite de valores no mercado do petróleo é de interesse natural dos municípios ligados à Bacia do Estado do Rio. No caso específico de Campos, todas as informações parecem ser de domínio do governo municipal; o prefeito, juntamente com o Secretário Municipal de Petróleo, Energia e Inovação, Marcelo Neves, têm acompanhado com atenção as medidas no âmbito internacional.
Wladimir deduz que, “com a elevação do preço do petróleo, haverá elevação no valor dos royalties no mês de competência, março, que será repassado às prefeituras em maio”; mas, na opinião dele, o custeio aumentará, “com impacto negativo nas contas públicas com as despesas de combustíveis, pneus e inúmeros produtos derivados do petróleo, como os itens de plástico”.
O prefeito – que é presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) - lembra, também, que o valor dos royalties tem ainda outros componentes, “que são a cotação do dólar que está em queda e o volume de produção de petróleo, que está estável”.
O resumo da análise do prefeito – que está em nota postada no portal do governo - é que a elevação no preço do barril do petróleo, em consequência da guerra na Ucrânia, vai resultar positiva e negativamente para os municípios petrorrentistas. Sem exagerar no otimismo, ele torce pela estabilidade do preço do barril, que já supera a casa dos US$ 130.
O trâmite de valores no mercado do petróleo é de interesse natural dos municípios ligados à Bacia do Estado do Rio. No caso específico de Campos, todas as informações parecem ser de domínio do governo municipal; o prefeito, juntamente com o Secretário Municipal de Petróleo, Energia e Inovação, Marcelo Neves, têm acompanhado com atenção as medidas no âmbito internacional.
Wladimir deduz que, “com a elevação do preço do petróleo, haverá elevação no valor dos royalties no mês de competência, março, que será repassado às prefeituras em maio”; mas, na opinião dele, o custeio aumentará, “com impacto negativo nas contas públicas com as despesas de combustíveis, pneus e inúmeros produtos derivados do petróleo, como os itens de plástico”.
O prefeito – que é presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) - lembra, também, que o valor dos royalties tem ainda outros componentes, “que são a cotação do dólar que está em queda e o volume de produção de petróleo, que está estável”.
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