Publicado 22/03/2022 14:52
Campos - “A água distribuída à população atende todos os parâmetros de potabilidade, conforme o Anexo XX da Portaria de Consolidação nº 5, alterado pelas Portarias GM/MS nº 888/21 e nº 2472/21 do Ministério da Saúde”. A declaração é da concessionária Águas do Paraíba, sobre a qualidade da água distribuída à população de Campos dos Goitacazes (RJ), que, segundo o professor e pesquisador da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Marcos Pedlowski, estaria imprópria para consumo.
A explicação está em nota assinada por quatro pessoas, entre elas o superintendente da empresa, Juscélio Azevedo de Souza, enviada ao jornal, por e-mail, nesta manhã, um dia após ter sido solicitado o posicionamento. A Câmara Municipal e o Procon anunciaram que estarão apurando a denúncia e tomarão providências, se for o caso.
No entanto, a concessionária adianta alguns pontos, para assegurar que os resultados das análises, até o presente momento, comprovam a eficiência do tratamento da água fornecida à população. Quanto aos agrotóxicos listados pelo professor da Uenf, a empresa afirma que “apenas um foi detectado na água tratada no primeiro semestre de 2020, porém, ainda assim dentro dos limites estipulados pelo Ministério da Saúde”.
A concessionária reforça que a água fornecida por ela atende a todas as características físicas, químicas e biológicas, “sem a ocorrência de quaisquer efeitos adversos à saúde da população do município de Campos dos Goytacazes”.
O Caso - Em relatório divulgado nas redes sociais e repercutido nesta segunda-feira (21) por O Dia, o professor e pesquisador da Uenf, Marcos Pedlowski, denuncia que, “em análise feita recentemente na água consumida em Campos, foram constatados resíduos de agrotóxicos, muitos deles considerados altamente perigosos por sua alta toxicidade humana e ambiental”.
O jornal tentou ouvir Águas do Paraíba, responsável pelo abastecimento do município, mas, somente nesta terça-feira a empresa se manifestou. No entanto, o presidente da Câmara Municipal, Fábio Ribeiro, informou que o assunto será tratado em audiência pública no próximo dia 31, enquanto o Procon prometeu apurar a denúncia.
A explicação está em nota assinada por quatro pessoas, entre elas o superintendente da empresa, Juscélio Azevedo de Souza, enviada ao jornal, por e-mail, nesta manhã, um dia após ter sido solicitado o posicionamento. A Câmara Municipal e o Procon anunciaram que estarão apurando a denúncia e tomarão providências, se for o caso.
No entanto, a concessionária adianta alguns pontos, para assegurar que os resultados das análises, até o presente momento, comprovam a eficiência do tratamento da água fornecida à população. Quanto aos agrotóxicos listados pelo professor da Uenf, a empresa afirma que “apenas um foi detectado na água tratada no primeiro semestre de 2020, porém, ainda assim dentro dos limites estipulados pelo Ministério da Saúde”.
A concessionária reforça que a água fornecida por ela atende a todas as características físicas, químicas e biológicas, “sem a ocorrência de quaisquer efeitos adversos à saúde da população do município de Campos dos Goytacazes”.
O Caso - Em relatório divulgado nas redes sociais e repercutido nesta segunda-feira (21) por O Dia, o professor e pesquisador da Uenf, Marcos Pedlowski, denuncia que, “em análise feita recentemente na água consumida em Campos, foram constatados resíduos de agrotóxicos, muitos deles considerados altamente perigosos por sua alta toxicidade humana e ambiental”.
O jornal tentou ouvir Águas do Paraíba, responsável pelo abastecimento do município, mas, somente nesta terça-feira a empresa se manifestou. No entanto, o presidente da Câmara Municipal, Fábio Ribeiro, informou que o assunto será tratado em audiência pública no próximo dia 31, enquanto o Procon prometeu apurar a denúncia.
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