Publicado 04/04/2022 11:52
Campos - Atletas de 24 países estarão participando da II Copa do Mundo de Futebol Unificado, que vai acontecer em Detroit, Estados Unidos, de 30 de julho a 6 de agosto. O Brasil é considerado um dos favoritos e estará representado por atletas do Paraesporte, de Campos dos Goytacazes (RJ), apontado como maior projeto sócio esportivo do país, voltado para pessoas com deficiência.
A Copa do mundo é uma realização da Special Olympics e o anúncio da definição pelo quadro de atletas campistas foi feito no final de semana pelo presidente das Olimpíadas Especiais Brasil, Tom Goman. Para tanto, a comissão técnica das Olimpíadas Especiais Brasil levou em consideração a parte técnica e o desenvolvimento coletivo das equipes brasileiras de futebol, que reúnem atletas de 16 a 21 anos.
Fundador do projeto Paraesporte e um dos Embaixadores das Olimpíadas Especiais Brasil, Raphael Thuin ressalta que toda equipe tem se dedicado muito desde o ano passado, seguindo os protocolos de segurança, “o que permitiu o retorno das atividades na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), que abriu as portas para a retomada dos treinamentos, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência”.
A marca do projeto em Campos tem como ponto principal a participação, em 2019, de 35 atletas de futebol e vôlei das seleções brasileiras nos Jogos Mundiais das Olimpíadas Especiais, em Abud Dhabi, com conquistas de medalhas de prata e bronze.
A diretora Nacional das Olimpíadas Especiais, Teresa Leitão afirma que este será o maior evento esportivo a ser realizado desde que começou a pandemia da Covid-19, em 2020. “A Copa do Mundo vai reunir atletas de 24 países, sendo que a América Latina será representada por duas equipes: Paraesporte, representante do Brasil; e a equipe do Paraguai”, resume.
Teresa Leitão lembra que a I Copa aconteceu em Chicago, em 2018, e a equipe feminina de futebol feminina brasileira conquistou o título de vice- campeã. “O objetivo deste evento é promover a inclusão entre os atletas, porque o esporte é uma ferramenta importante no processo de promover a independência dos alunos, mostrando que são capazes de superar os obstáculos”, acentua.
A Copa do mundo é uma realização da Special Olympics e o anúncio da definição pelo quadro de atletas campistas foi feito no final de semana pelo presidente das Olimpíadas Especiais Brasil, Tom Goman. Para tanto, a comissão técnica das Olimpíadas Especiais Brasil levou em consideração a parte técnica e o desenvolvimento coletivo das equipes brasileiras de futebol, que reúnem atletas de 16 a 21 anos.
Fundador do projeto Paraesporte e um dos Embaixadores das Olimpíadas Especiais Brasil, Raphael Thuin ressalta que toda equipe tem se dedicado muito desde o ano passado, seguindo os protocolos de segurança, “o que permitiu o retorno das atividades na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), que abriu as portas para a retomada dos treinamentos, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência”.
A marca do projeto em Campos tem como ponto principal a participação, em 2019, de 35 atletas de futebol e vôlei das seleções brasileiras nos Jogos Mundiais das Olimpíadas Especiais, em Abud Dhabi, com conquistas de medalhas de prata e bronze.
A diretora Nacional das Olimpíadas Especiais, Teresa Leitão afirma que este será o maior evento esportivo a ser realizado desde que começou a pandemia da Covid-19, em 2020. “A Copa do Mundo vai reunir atletas de 24 países, sendo que a América Latina será representada por duas equipes: Paraesporte, representante do Brasil; e a equipe do Paraguai”, resume.
Teresa Leitão lembra que a I Copa aconteceu em Chicago, em 2018, e a equipe feminina de futebol feminina brasileira conquistou o título de vice- campeã. “O objetivo deste evento é promover a inclusão entre os atletas, porque o esporte é uma ferramenta importante no processo de promover a independência dos alunos, mostrando que são capazes de superar os obstáculos”, acentua.
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