Publicado 18/04/2022 14:32 | Atualizado 18/04/2022 14:59
Campos - O percentual de Índice de Infestação Predial (IIP) do Aedes aegypti em Campos dos Goytacazes (RJ) caiu dos 5,4% em janeiro para 3,9%; significa que a cada 100 imóveis visitados pelos agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), aproximadamente três apresentaram focos do mosquito transmissor de dengue, zika vírus e chikungunya.
Os dados fazem parte do Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo CCZ nas duas últimas semanas. Segundo a Secretaria de Saúde, com esse resultado, Campos sai da classificação de alto risco para possível epidemia das doenças, para médio risco.
No entanto, a secretaria alerta que o índice preconizado pelo Ministério da Saúde é 1 % e, por isso, requer atenção não apenas do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), mas principalmente da população que é a grande aliada do órgão para evitar a proliferação do mosquito.
O coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos, avalia que esse resultado é fruto do trabalho que vem sendo realizado pelo CCZ para manter a cidade livre das doenças que são causadas pelo mosquito; “por isso, é importante que a população não descuide, mesmo diante da redução, e continue fazendo o seu papel e nos ajude nesse trabalho”, orienta.
O secretário de Saúde Paulo Hirano afirma que a determinação do prefeito Wladimir Garotinho é para que a saúde seja prioridade e haja reestruturação geral da rede própria de assistência primária. “Um dos reforços nessa assistência está o Centro de Referência e Tratamento da Dengue e Pós-Covid Jayme Tinoco Netto inaugurado no último dia 13”, ressalta.
“O atendimento às pessoas com suspeita de dengue, zika vírus, chikungunya e outras doenças imuno-infecciosas, realizadas no antigo CRDI, foi interrompido em 2020 pela gestão passada, após 20 anos de serviço ininterrupto”, lembra o secretário, acrescentando que “através do atendimento, por meio do Centro, irá proporcionar recuperação mais adequada e mais rápida para os pacientes”.
Os dados fazem parte do Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo CCZ nas duas últimas semanas. Segundo a Secretaria de Saúde, com esse resultado, Campos sai da classificação de alto risco para possível epidemia das doenças, para médio risco.
No entanto, a secretaria alerta que o índice preconizado pelo Ministério da Saúde é 1 % e, por isso, requer atenção não apenas do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), mas principalmente da população que é a grande aliada do órgão para evitar a proliferação do mosquito.
O coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos, avalia que esse resultado é fruto do trabalho que vem sendo realizado pelo CCZ para manter a cidade livre das doenças que são causadas pelo mosquito; “por isso, é importante que a população não descuide, mesmo diante da redução, e continue fazendo o seu papel e nos ajude nesse trabalho”, orienta.
O secretário de Saúde Paulo Hirano afirma que a determinação do prefeito Wladimir Garotinho é para que a saúde seja prioridade e haja reestruturação geral da rede própria de assistência primária. “Um dos reforços nessa assistência está o Centro de Referência e Tratamento da Dengue e Pós-Covid Jayme Tinoco Netto inaugurado no último dia 13”, ressalta.
“O atendimento às pessoas com suspeita de dengue, zika vírus, chikungunya e outras doenças imuno-infecciosas, realizadas no antigo CRDI, foi interrompido em 2020 pela gestão passada, após 20 anos de serviço ininterrupto”, lembra o secretário, acrescentando que “através do atendimento, por meio do Centro, irá proporcionar recuperação mais adequada e mais rápida para os pacientes”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.