Publicado 15/05/2022 13:22
Campos - Primeira ciclovia de Campos dos Goytacazes (RJ), a “Patesko” - construída em 1990, quando o prefeito era Anthony Garotinho, pai do atual (Wladimir Garotinho) - está sendo totalmente reestruturada pelo governo municipal. São cerca de 6 km de extensão na Avenida 29 de Março, uma das mais movimentadas da cidade.
O cronograma define que as obras estão sendo realizadas com diferentes intervenções, entre as pistas da 28 de Março, desde a Avenida Lions Clube, no Parque São Caetano, até o Trevo do Bairro da Penha, no entroncamento da RJ-216, de acesso à Praia do Farol de São Thomé. Todo o trabalho é detalhado em nota no portal da prefeitura.
“Além da substituição dos mais de 400 tubos e construção de totens (muretas) de concreto danificados por abalroamento de veículos, também são demolidos os totens de concreto trincados ou derrubados; no lugar destes, estão sendo construídas novas estruturas em concreto armado”.
As equipes atuam de forma coordenada: enquanto uma constrói os totens, outra recorta, solda e pinta a parte do superior dos guarda-corpos em tubulação metálica na antiga estrutura não danificada; após a construção e secagem do concreto, é realizada a soldagem dos tubos nos novos totens.
Também está sendo feito rebaixamento de nível da pista em vários pontos, para que haja nivelamento com a pista da 28 de Março; providência que visa facilitar a mobilidade e segurança dos ciclistas nas travessias de maiores acessos. A previsão é de que os trabalhos estejam concluídos em junho.
O nome dado à ciclovia foi em homenagem a Gerardo Maria Ferraiouli (Patesko), uma figura ilustre de Campos, amante do ciclismo e marcante da organização de provas ciclísticas. Tinha o hábito de percorrer ruas de bicicleta, fotografar buracos e apontar à prefeitura, para que fossem cobertos.
Ex-pracinha da Força Expedicionária Brasileira (FEB), defendia: “Se há o Ministério da Guerra, por que não criar também o da Paz”? Patesko se vestia de preto e justificava que somente mudaria de hábito quando não mais existissem guerras. Era considerado campista ilustre.
O cronograma define que as obras estão sendo realizadas com diferentes intervenções, entre as pistas da 28 de Março, desde a Avenida Lions Clube, no Parque São Caetano, até o Trevo do Bairro da Penha, no entroncamento da RJ-216, de acesso à Praia do Farol de São Thomé. Todo o trabalho é detalhado em nota no portal da prefeitura.
“Além da substituição dos mais de 400 tubos e construção de totens (muretas) de concreto danificados por abalroamento de veículos, também são demolidos os totens de concreto trincados ou derrubados; no lugar destes, estão sendo construídas novas estruturas em concreto armado”.
As equipes atuam de forma coordenada: enquanto uma constrói os totens, outra recorta, solda e pinta a parte do superior dos guarda-corpos em tubulação metálica na antiga estrutura não danificada; após a construção e secagem do concreto, é realizada a soldagem dos tubos nos novos totens.
Também está sendo feito rebaixamento de nível da pista em vários pontos, para que haja nivelamento com a pista da 28 de Março; providência que visa facilitar a mobilidade e segurança dos ciclistas nas travessias de maiores acessos. A previsão é de que os trabalhos estejam concluídos em junho.
O nome dado à ciclovia foi em homenagem a Gerardo Maria Ferraiouli (Patesko), uma figura ilustre de Campos, amante do ciclismo e marcante da organização de provas ciclísticas. Tinha o hábito de percorrer ruas de bicicleta, fotografar buracos e apontar à prefeitura, para que fossem cobertos.
Ex-pracinha da Força Expedicionária Brasileira (FEB), defendia: “Se há o Ministério da Guerra, por que não criar também o da Paz”? Patesko se vestia de preto e justificava que somente mudaria de hábito quando não mais existissem guerras. Era considerado campista ilustre.
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