Publicado 31/05/2022 13:33 | Atualizado 31/05/2022 13:39
Campos - Iniciada em abril pela Secretaria de Saúde de Campos dos Goytacazes, a 8ª Campanha Nacional de Seguimento e Vacinação contra Sarampo será encerrada na próxima sexta-feira (03); o público-alvo abrange crianças de seis meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, além de trabalhadores da saúde em qualquer faixa etária, mediante comprovação de vínculo da função.
A iniciativa visa proteger a população e controlar possíveis surtos, com atenção voltada para informação da Secretaria Estadual de Saúde (SES), de que “a baixa cobertura vacinal contra o sarampo e o surgimento de casos da doença no estado tem preocupado as autoridades em saúde”,
A SES está emitindo alerta aos municípios salientando a necessidade de intensificar a aplicação da vacina, “que é a única maneira de evitar a doença, e aumentar a vigilância para casos suspeitos”. Diante do quadro, o Ministério da Saúde orienta que a meta é vacinar, no mínimo, 90% dessas crianças que devem receber duas doses do imunizante.
“A cobertura atual é de 9,63%, considerando que devem ser vacinadas 32.342 crianças”, aponta o ministério, detalhando: “para os trabalhadores da saúde que somam 13.569, considerando o risco de adoecimento e maior exposição nos serviços de saúde, será atualizada a situação vacinal com uma dose contra o sarampo, e, portanto, não haverá meta de cobertura vacinal”.
O subsecretário de Atenção Básica, vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro, explica que o sarampo é uma doença viral aguda grave altamente transmissível pela fala, tosse e espirro, que pode apresentar complicações, para pessoas de qualquer idade, principalmente em crianças; “quem ainda não recebeu a vacina pode procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, das 9h às 15h”, sugere.
O secretário municipal de Saúde, Paulo Hirano, reforça o alerta e destaca que em casos de complicações por sarampo, o paciente chega a desenvolver hepatite, pneumonia bacteriana secundária e encefalite; “a adesão à imunização das crianças está em um patamar muito baixo e nós chamamos a atenção, não só para o sarampo, como também para a vacinação em relação às outras doenças preveníveis”.
“O sarampo é uma doença que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito”, adverte o secretário, enfatizando: “Campos sempre foi referência em imunização no Estado; com relação à vacina tríplice viral, que previne contra sarampo, caxumba e rubéola, a base de dados da Subpav aponta que em 2019 foram aplicadas 27.867 doses, o que representou cobertura de 103,64% de 1ª dose e 103,75% de 2ª dose”.
As exigências para a vacinação são: documento com foto, CPF, comprovante de residência e cartão ou caderneta de vacina; “no caso de crianças com comorbidade deve acrescentar laudo médico ou outro documento que comprove a condição; trabalhadores da saúde devem apresentar o comprovante de vínculo”.
A iniciativa visa proteger a população e controlar possíveis surtos, com atenção voltada para informação da Secretaria Estadual de Saúde (SES), de que “a baixa cobertura vacinal contra o sarampo e o surgimento de casos da doença no estado tem preocupado as autoridades em saúde”,
A SES está emitindo alerta aos municípios salientando a necessidade de intensificar a aplicação da vacina, “que é a única maneira de evitar a doença, e aumentar a vigilância para casos suspeitos”. Diante do quadro, o Ministério da Saúde orienta que a meta é vacinar, no mínimo, 90% dessas crianças que devem receber duas doses do imunizante.
“A cobertura atual é de 9,63%, considerando que devem ser vacinadas 32.342 crianças”, aponta o ministério, detalhando: “para os trabalhadores da saúde que somam 13.569, considerando o risco de adoecimento e maior exposição nos serviços de saúde, será atualizada a situação vacinal com uma dose contra o sarampo, e, portanto, não haverá meta de cobertura vacinal”.
O subsecretário de Atenção Básica, vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro, explica que o sarampo é uma doença viral aguda grave altamente transmissível pela fala, tosse e espirro, que pode apresentar complicações, para pessoas de qualquer idade, principalmente em crianças; “quem ainda não recebeu a vacina pode procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, das 9h às 15h”, sugere.
O secretário municipal de Saúde, Paulo Hirano, reforça o alerta e destaca que em casos de complicações por sarampo, o paciente chega a desenvolver hepatite, pneumonia bacteriana secundária e encefalite; “a adesão à imunização das crianças está em um patamar muito baixo e nós chamamos a atenção, não só para o sarampo, como também para a vacinação em relação às outras doenças preveníveis”.
“O sarampo é uma doença que pode deixar sequelas por toda a vida ou causar o óbito”, adverte o secretário, enfatizando: “Campos sempre foi referência em imunização no Estado; com relação à vacina tríplice viral, que previne contra sarampo, caxumba e rubéola, a base de dados da Subpav aponta que em 2019 foram aplicadas 27.867 doses, o que representou cobertura de 103,64% de 1ª dose e 103,75% de 2ª dose”.
As exigências para a vacinação são: documento com foto, CPF, comprovante de residência e cartão ou caderneta de vacina; “no caso de crianças com comorbidade deve acrescentar laudo médico ou outro documento que comprove a condição; trabalhadores da saúde devem apresentar o comprovante de vínculo”.
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