Publicado 13/06/2022 17:30
Campos - Especialistas explicam que, na natureza, um processo erosivo pode ocorrer “pela ação natural do sol, de ventos e, principalmente, da água da chuva”. Não se sabe ao certo o que vem provocando erosão no Farol de São Thomé, em Campos dos Goytacazes (RJ), mas não é coisa apenas de agora.
Na manhã desta segunda-feira (13), a passagem de uma frente fria no município provocou mais uma ressaca no mar, aumentando o processo de erosão que há décadas ocorre na praia, destruindo ainda mais parte da estrada litorânea que liga a localidade de Gaivotas a Barra do Furado, no município de Quissamã.
De acordo com a Secretaria de Defesa Civil, a expectativa é de que novas erosões ocorram neste ponto enquanto o mar se mantiver agitado e com ondas grandes; como medida de prevenção. O órgão está orientando para que motoristas e motociclistas não trafeguem pelo local, alertando que há riscos de acidentes.
No dia 12 de maio problema parecido havia ocorrido, com o mar invadindo a pista no mesmo trecho da estrada, provocando pequena ruptura em um ponto da estrada e também obstruindo a passagem em outros pontos; utilizando uma retroescavadeira, a Defesa Civil teve dificuldades para remover toda a areia acumulada.
A situação de agora é avaliada como mais preocupante, porque a erosão provocada pela ocupação da estrada litorânea pelo mar é em maior proporção e a Defesa Civil afirma que nada pode ser feito para tentar conter a ruptura, enquanto o mar não recuar.
Na manhã desta segunda-feira (13), a passagem de uma frente fria no município provocou mais uma ressaca no mar, aumentando o processo de erosão que há décadas ocorre na praia, destruindo ainda mais parte da estrada litorânea que liga a localidade de Gaivotas a Barra do Furado, no município de Quissamã.
De acordo com a Secretaria de Defesa Civil, a expectativa é de que novas erosões ocorram neste ponto enquanto o mar se mantiver agitado e com ondas grandes; como medida de prevenção. O órgão está orientando para que motoristas e motociclistas não trafeguem pelo local, alertando que há riscos de acidentes.
No dia 12 de maio problema parecido havia ocorrido, com o mar invadindo a pista no mesmo trecho da estrada, provocando pequena ruptura em um ponto da estrada e também obstruindo a passagem em outros pontos; utilizando uma retroescavadeira, a Defesa Civil teve dificuldades para remover toda a areia acumulada.
A situação de agora é avaliada como mais preocupante, porque a erosão provocada pela ocupação da estrada litorânea pelo mar é em maior proporção e a Defesa Civil afirma que nada pode ser feito para tentar conter a ruptura, enquanto o mar não recuar.
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