Publicado 20/06/2022 17:26 | Atualizado 20/06/2022 17:31
Campos - Até 2026 a Petrobras pretende perfurar mais 100 poços e o Plano de Desenvolvimento na Bacia de Campos, na Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, deverá estar recebendo investimentos na ordem de US$ 16 bilhões (cerca de R$ 82 bilhões na cotação de hoje).
A projeção foi apresentada, na manhã desta segunda-feira (20), pelo gerente Executivo de Águas Profundas da Bacia de Campos dos Goytacazes, César Cunha, durante seminário articulado pelo prefeito do município, Wladimir Garotinho, na condição de presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro).
O evento foi realizado pela Petrobras, no auditório do Instituto Federal Fluminense (IFF), sem a presença de Wladimir, que testou positivo para a Covid-19 e foi representado pelo secretário Executivo da Ompetro, Marcelo Neves, que também está à frente da Secretaria de Petróleo, Energia e Inovação do município.
César Cunha avaliou que a Bacia de Campos é cenário de diversas empresas que operam em diferentes estrategias e produz 600 mil barris/dia, e até 2026 vai produzir mais 600 mil barris com a recuperação de poços que estão desativados; “no quadro geral, a Bacia acumula 14 bilhões de boe (barris em óleo equivalente)”.
Os números apresentados pelo gerente executivo representam 75% da produção mensal com 34 plataformas da Petrobras em plena atividade (sem contar as petrolíferas privadas); “são 15.000 quilômetros de linhas submarinas”, destacou César Cunha, apontando a Bacia de Campos como destaque inaugural para a estatal, por ter sido pioneira na exploração e produção em águas profundas.
O pioneirismo também é focado no desenvolvimento de alta tecnologia para o grande projeto de revitalização dos campos maduros; “cada plataforma na superfície tem uma cidade industrial subaquática que não se vê; os Campos de Marlim e Voador abrigam o maior projeto de revitalização, com capacidade de produzir 250 mil barris de recuperação”, pontuou Cunha.
Demonstrando otimismo em relação ao setor como vetor de desenvolvimento regional, Marcelo Neves se manifestou: “em nome do prefeito Wladimir Garotinho, quero agradecer a presença dos representantes da Petrobras e das demais autoridades neste seminário que traz um panorama do que teremos de investimentos e dos efeitos do Plano de Desenvolvimento da Petrobras para o Norte Fluminense; temos um futuro muito promissor na Bacia de Campos para a Petrobras e para a região”.
O secretário da Ompetro concluiu observando que “a apresentação clara de César Cunha mostrou que existe muito petróleo e os elevados investimentos evidenciam que a Bacia de Campos tem muito potencial para algumas décadas de atividades e, logo, ainda temos muito o que explorar”.
A projeção foi apresentada, na manhã desta segunda-feira (20), pelo gerente Executivo de Águas Profundas da Bacia de Campos dos Goytacazes, César Cunha, durante seminário articulado pelo prefeito do município, Wladimir Garotinho, na condição de presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro).
O evento foi realizado pela Petrobras, no auditório do Instituto Federal Fluminense (IFF), sem a presença de Wladimir, que testou positivo para a Covid-19 e foi representado pelo secretário Executivo da Ompetro, Marcelo Neves, que também está à frente da Secretaria de Petróleo, Energia e Inovação do município.
César Cunha avaliou que a Bacia de Campos é cenário de diversas empresas que operam em diferentes estrategias e produz 600 mil barris/dia, e até 2026 vai produzir mais 600 mil barris com a recuperação de poços que estão desativados; “no quadro geral, a Bacia acumula 14 bilhões de boe (barris em óleo equivalente)”.
Os números apresentados pelo gerente executivo representam 75% da produção mensal com 34 plataformas da Petrobras em plena atividade (sem contar as petrolíferas privadas); “são 15.000 quilômetros de linhas submarinas”, destacou César Cunha, apontando a Bacia de Campos como destaque inaugural para a estatal, por ter sido pioneira na exploração e produção em águas profundas.
O pioneirismo também é focado no desenvolvimento de alta tecnologia para o grande projeto de revitalização dos campos maduros; “cada plataforma na superfície tem uma cidade industrial subaquática que não se vê; os Campos de Marlim e Voador abrigam o maior projeto de revitalização, com capacidade de produzir 250 mil barris de recuperação”, pontuou Cunha.
Demonstrando otimismo em relação ao setor como vetor de desenvolvimento regional, Marcelo Neves se manifestou: “em nome do prefeito Wladimir Garotinho, quero agradecer a presença dos representantes da Petrobras e das demais autoridades neste seminário que traz um panorama do que teremos de investimentos e dos efeitos do Plano de Desenvolvimento da Petrobras para o Norte Fluminense; temos um futuro muito promissor na Bacia de Campos para a Petrobras e para a região”.
O secretário da Ompetro concluiu observando que “a apresentação clara de César Cunha mostrou que existe muito petróleo e os elevados investimentos evidenciam que a Bacia de Campos tem muito potencial para algumas décadas de atividades e, logo, ainda temos muito o que explorar”.
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