Publicado 29/06/2022 18:37
Campos - Desburocratização para abertura de novas empresas; regularização fiscal; pagamento em dia dos servidores municipais, injetando no início de cada mês mais de R$ 100 milhões na economia do município; além de ambiente favorável de negócios. Os itens são apontados como responsáveis pelo índice favorável na geração de empregos em Campo dos Goytacazes (RJ).
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, nos cinco meses de 2022, Campos gerou 3.012 vagas de empregos com carteira assinada; os números de janeiro a maio representam quase a totalidade de 2021.
Naquele ano, foram gerados 3.359 oportunidades de emprego formalizados de janeiro a dezembro, números que refletem o período de retomada da economia do município, graças às ações desenvolvidas pela gestão do prefeito Wladimir Garotinho; o pagamento em dia dos servidores talvez seja o principal fator.
No início de cada mês. mais de R$ 100 milhões da folha de salários do funcionalismo são injetados na economia municipal, contribuindo não apenas para a empregabilidade, mas, também, ajudando na manutenção nos postos de trabalho.
Somam ainda ao quadro positivo o ambiente favorável de negócios e as flexibilizações realizadas com a queda dos números de casos de Covid no município, dentro do Plano de Retomada da Economia. A contabilidade é feita pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Felipe Knust, citando, como exemplo, que em maio, o saldo apontou 4.202 admissões e 2.344 desligamentos, resultando em um saldo de 1.858 empregos gerados.
“O setor que mais gerou emprego foi a Agropecuária, totalizando 630; seguido de Serviços, com 519 e da Indústria com 517; a Construção Civil gerou em maio 161 empregos e o Comércio, 31”, diz o secretário, assinalando: “registramos este mês um número excelente e, com ele, chegamos a 3.012 postos de trabalho, gerados este ano”.
Felipe Knust ressalta que o resultado obtido no mês é quase o número do ano passado todo, quando foram gerados 3.359 empregos: “em maio, os destaques para a geração de empregos foram Agropecuária, Serviços e Indústria; temos a safra impulsionando a geração de empregos e, também, todo o movimento que o governo tem feito para a retomada da economia”.
Os dados do Caged resumem que, até abril deste ano, Campos gerou 1.099 empregos com carteira assinada, sendo 869 no setor de Serviços; 371 na indústria; 290 na Agropecuária e 145 na Construção Civil e o Comércio registrou saldo negativo com menos 576 postos de trabalho, número bem diferente do registrado no ano passado, quando foi o setor que mais gerou empregos, totalizando 1.114.
Em seguida aparecem a Indústria, com 638; Serviços com 617; Construção Civil com 612 e Agropecuária com 372. “Os números de 2022 são melhores do que o de 2021 e, infinitamente, melhores em relação a 2020, quando o ano terminou com saldo negativo de empregos. Foram menos 1.270 postos de trabalho no município”, explica Knust.
“Além de estarmos com saldo positivo de emprego, também, temos um levantamento da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) que coloca Campos em 7º lugar na abertura de empresas entre os 92 municípios, expõe o secretário, comemorando: “os investidores voltaram a acreditar em Campos e, desde o ano passado, novas empresas estão chegando”.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, nos cinco meses de 2022, Campos gerou 3.012 vagas de empregos com carteira assinada; os números de janeiro a maio representam quase a totalidade de 2021.
Naquele ano, foram gerados 3.359 oportunidades de emprego formalizados de janeiro a dezembro, números que refletem o período de retomada da economia do município, graças às ações desenvolvidas pela gestão do prefeito Wladimir Garotinho; o pagamento em dia dos servidores talvez seja o principal fator.
No início de cada mês. mais de R$ 100 milhões da folha de salários do funcionalismo são injetados na economia municipal, contribuindo não apenas para a empregabilidade, mas, também, ajudando na manutenção nos postos de trabalho.
Somam ainda ao quadro positivo o ambiente favorável de negócios e as flexibilizações realizadas com a queda dos números de casos de Covid no município, dentro do Plano de Retomada da Economia. A contabilidade é feita pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Felipe Knust, citando, como exemplo, que em maio, o saldo apontou 4.202 admissões e 2.344 desligamentos, resultando em um saldo de 1.858 empregos gerados.
“O setor que mais gerou emprego foi a Agropecuária, totalizando 630; seguido de Serviços, com 519 e da Indústria com 517; a Construção Civil gerou em maio 161 empregos e o Comércio, 31”, diz o secretário, assinalando: “registramos este mês um número excelente e, com ele, chegamos a 3.012 postos de trabalho, gerados este ano”.
Felipe Knust ressalta que o resultado obtido no mês é quase o número do ano passado todo, quando foram gerados 3.359 empregos: “em maio, os destaques para a geração de empregos foram Agropecuária, Serviços e Indústria; temos a safra impulsionando a geração de empregos e, também, todo o movimento que o governo tem feito para a retomada da economia”.
Os dados do Caged resumem que, até abril deste ano, Campos gerou 1.099 empregos com carteira assinada, sendo 869 no setor de Serviços; 371 na indústria; 290 na Agropecuária e 145 na Construção Civil e o Comércio registrou saldo negativo com menos 576 postos de trabalho, número bem diferente do registrado no ano passado, quando foi o setor que mais gerou empregos, totalizando 1.114.
Em seguida aparecem a Indústria, com 638; Serviços com 617; Construção Civil com 612 e Agropecuária com 372. “Os números de 2022 são melhores do que o de 2021 e, infinitamente, melhores em relação a 2020, quando o ano terminou com saldo negativo de empregos. Foram menos 1.270 postos de trabalho no município”, explica Knust.
“Além de estarmos com saldo positivo de emprego, também, temos um levantamento da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja) que coloca Campos em 7º lugar na abertura de empresas entre os 92 municípios, expõe o secretário, comemorando: “os investidores voltaram a acreditar em Campos e, desde o ano passado, novas empresas estão chegando”.
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