Publicado 29/07/2022 13:49
Campos - Por meio de ações sociais, a prefeitura de Campos dos Goytacazes, acolhe pessoas em situação de vulnerabilidade social, independentemente da naturalidade, nacionalidade, cor, sexo, opção sexual ou religiosidade; são mais de 50 mil famílias em situação de pobreza atendidas pelos programas, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social.
Nas escolas da municipalidade estão matriculadas 29 crianças da Bolívia, Estados Unidos, Mauritânia Portugal e Venezuela; todas de famílias inseridas no CadÚnico do Governo Federal e referenciadas em unidades do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social existentes no município.
Um dos exemplos está no CRAS Penha, onde há três famílias venezuelanas sendo assistidas; segundo o secretário Rodrigo Carvalho, “elas estão em Campos há mais de três anos e recebem acompanhamento e orientação das assistentes sociais do CRAS, para assegurar direitos à cidadania, como educação de filhos, tratamento médico e outros serviços”.
Rodrigo Carvalho destaca que acolher as pessoas em situação de vulnerabilidade não cabe levar em conta sua nacionalidade, raça, nem cor ou credo: “importa é que são seres humanos em dificuldades e que precisam de ajuda; o propósito da secretaria é acolher com respeito e espírito humanitário as pessoas em situação de vulnerabilidade”, resume o secretário, acentuando que, dos 54 mil alunos da rede municipal de Educação, 29 são estrangeiros, de famílias em situação de pobreza.
Nas escolas da municipalidade estão matriculadas 29 crianças da Bolívia, Estados Unidos, Mauritânia Portugal e Venezuela; todas de famílias inseridas no CadÚnico do Governo Federal e referenciadas em unidades do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social existentes no município.
Um dos exemplos está no CRAS Penha, onde há três famílias venezuelanas sendo assistidas; segundo o secretário Rodrigo Carvalho, “elas estão em Campos há mais de três anos e recebem acompanhamento e orientação das assistentes sociais do CRAS, para assegurar direitos à cidadania, como educação de filhos, tratamento médico e outros serviços”.
Rodrigo Carvalho destaca que acolher as pessoas em situação de vulnerabilidade não cabe levar em conta sua nacionalidade, raça, nem cor ou credo: “importa é que são seres humanos em dificuldades e que precisam de ajuda; o propósito da secretaria é acolher com respeito e espírito humanitário as pessoas em situação de vulnerabilidade”, resume o secretário, acentuando que, dos 54 mil alunos da rede municipal de Educação, 29 são estrangeiros, de famílias em situação de pobreza.
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