Publicado 01/08/2022 14:06
Campos - As obras de reestruturação do Hospital Geral de Guarus (HGG), em Campos dos Goytacazes (RJ) estão avançadas, com prioridade para o Pronto Socorro, que está em fase final de acabamento, e será a primeira parte da reforma e ampliação iniciadas em novembro de 2021; paralelamente, a unidade acaba de receber 241 itens, entre mobiliários e equipamentos.
A entrega do material foi feita na última sexta-feira (29) pelo prefeito Wladimir Garotinho, que confirmou como prioridades da sua administração a reestruturação e modernização das unidades hospitalares; ele resumiu que o mobiliário foi adquirido visando dar mais conforto para pacientes e acompanhantes no hospital, ressaltando a competência dos profissionais.
Entre os equipamentos hospitalares, estão 41 camas tipo fawler elétricas para adultos; 10 camas fawler com três manivelas; 12 máquinas para transporte de pacientes; 15 cadeiras higiênicas para pacientes; 45 poltronas de acompanhantes; cinco carrinhos para transporte de materiais; três hamper (cestos de roupa suja).
Também estão incluídos 27 suportes de soro com rodízio; sete carrinhos de parada; 25 biombos de material impermeável; 45 escadinhas de dois degraus; e seis carrinhos para eletrocardiograma. Wladimir lembra que, no dia do lançamento das obras, disse que o HGG seria o símbolo da reconstrução da cidade.
Outro compromisso assumido pelo prefeito é que se ele não fizesse mais nada, mas conseguisse entregar hospital novo, já ficaria satisfeito, estaria feliz; “entretanto, a gente tem conseguido avançar em muitas outras áreas e o HGG, que era motivo de sofrimento, vai atender e cuidar muito bem de todos os pacientes e da família de cada um deles”, acredita.
Sobre os equipamentos e mobiliários, Wladimir avalia que é tudo de primeira linha em nível nacional; “primeiro chegou o mobiliário médico para o Ferreira Machado, que ainda continua recebendo, agora é a vez do Hospital Geral de Guarus; tudo de primeiro mundo, primeira linha”.
O prefeito compara que as camas automáticas são do mesmo padrão das que são usadas na Rede Dor e no Sírio Libanês; “padrão que não existe nos hospitais particulares de Campos, mas que no hospital público vai ter”, que ressalta também a competência dos profissionais de saúde: “são renomados e contribuem para transformar a saúde; eu digo o que quero, eles me dizem de que precisam e juntos fazemos acontecer”.
A entrega do material foi feita na última sexta-feira (29) pelo prefeito Wladimir Garotinho, que confirmou como prioridades da sua administração a reestruturação e modernização das unidades hospitalares; ele resumiu que o mobiliário foi adquirido visando dar mais conforto para pacientes e acompanhantes no hospital, ressaltando a competência dos profissionais.
Entre os equipamentos hospitalares, estão 41 camas tipo fawler elétricas para adultos; 10 camas fawler com três manivelas; 12 máquinas para transporte de pacientes; 15 cadeiras higiênicas para pacientes; 45 poltronas de acompanhantes; cinco carrinhos para transporte de materiais; três hamper (cestos de roupa suja).
Também estão incluídos 27 suportes de soro com rodízio; sete carrinhos de parada; 25 biombos de material impermeável; 45 escadinhas de dois degraus; e seis carrinhos para eletrocardiograma. Wladimir lembra que, no dia do lançamento das obras, disse que o HGG seria o símbolo da reconstrução da cidade.
Outro compromisso assumido pelo prefeito é que se ele não fizesse mais nada, mas conseguisse entregar hospital novo, já ficaria satisfeito, estaria feliz; “entretanto, a gente tem conseguido avançar em muitas outras áreas e o HGG, que era motivo de sofrimento, vai atender e cuidar muito bem de todos os pacientes e da família de cada um deles”, acredita.
Sobre os equipamentos e mobiliários, Wladimir avalia que é tudo de primeira linha em nível nacional; “primeiro chegou o mobiliário médico para o Ferreira Machado, que ainda continua recebendo, agora é a vez do Hospital Geral de Guarus; tudo de primeiro mundo, primeira linha”.
O prefeito compara que as camas automáticas são do mesmo padrão das que são usadas na Rede Dor e no Sírio Libanês; “padrão que não existe nos hospitais particulares de Campos, mas que no hospital público vai ter”, que ressalta também a competência dos profissionais de saúde: “são renomados e contribuem para transformar a saúde; eu digo o que quero, eles me dizem de que precisam e juntos fazemos acontecer”.
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