Publicado 03/08/2022 17:23
Campos - Por um tempo considerável as mulheres eram subjugadas e tratadas como sendo capazes de exercer apenas atividades domésticas; porém, começaram aos poucos a vencer obstáculos, engajaram em movimentos pela igualdade com os homens no desempenho de funções em sociedade e foram bem sucedidas.
O setor de segurança pública tem diversos exemplos, com mulheres dividindo com homens atividades nas condições de policiais, civis, militares, federais, bombeiras, peritas; a delegada Nathália Patrão faz parte da relação dos profissionais de excelência.
Titular da 134ª Delegacia de Campos dos Goytacazes (a maior do interior do Estado do Rio de Janeiro) há 12 meses, completados nesta quarta-feira (03), ela própria aponta os números positivos, encaminhando aos profissionais de comunicação que cobrem o setor uma espécie de “prestação de conta simplificada”, na qual ressalta o trabalho em equipe.
Não é uma tarefa simples; é o delegado que preside inquéritos, toma depoimentos, realiza as investigações de autoria criminal, elabora relatórios, funções administrativas e outras. “É com muita alegria que completamos um ano de titularidade da 134ª-DP; formaram-se vínculos ainda mais sólidos e afetos dentro desta unidade”, diz Nathália.
A delegada aponta que a 134 DP passou a ser ainda mais a extensão da casa de cada um dos que nela atuam; “os servidores entregam amor ao trabalho, muito temperado pelo pertencimento pela região; espero continuar entregando o máximo que for possível de segurança à nossa sociedade campista”, acredita Nathália.
“Em 12 meses de administração: aumentamos as prisões em 103%; prendemos mais que o dobro do número de pessoas (por práticas de delitos); aumentamos a pontuação de prisões em 118%”, destaca a delegada, explicando: “o Setor de Polímeros, (SEPOL) que tem por objetivo criar e consolidar competência na área de Polímeros, tem pontuações individualizadas para cada tipo de crime, dos mais impactantes, aos menos impactantes”.
“Confeccionamos 865 indiciamentos, uma média de 72 por mês”, conclui Nathália Patrão, que é considerada uma delegada presente e, segundo integrantes da sua equipe, faz questão de estar sempre à frente das investigações; é também uma autoridade policial que não deixa profissionais de imprensa sem informação.
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O setor de segurança pública tem diversos exemplos, com mulheres dividindo com homens atividades nas condições de policiais, civis, militares, federais, bombeiras, peritas; a delegada Nathália Patrão faz parte da relação dos profissionais de excelência.
Titular da 134ª Delegacia de Campos dos Goytacazes (a maior do interior do Estado do Rio de Janeiro) há 12 meses, completados nesta quarta-feira (03), ela própria aponta os números positivos, encaminhando aos profissionais de comunicação que cobrem o setor uma espécie de “prestação de conta simplificada”, na qual ressalta o trabalho em equipe.
Não é uma tarefa simples; é o delegado que preside inquéritos, toma depoimentos, realiza as investigações de autoria criminal, elabora relatórios, funções administrativas e outras. “É com muita alegria que completamos um ano de titularidade da 134ª-DP; formaram-se vínculos ainda mais sólidos e afetos dentro desta unidade”, diz Nathália.
A delegada aponta que a 134 DP passou a ser ainda mais a extensão da casa de cada um dos que nela atuam; “os servidores entregam amor ao trabalho, muito temperado pelo pertencimento pela região; espero continuar entregando o máximo que for possível de segurança à nossa sociedade campista”, acredita Nathália.
“Em 12 meses de administração: aumentamos as prisões em 103%; prendemos mais que o dobro do número de pessoas (por práticas de delitos); aumentamos a pontuação de prisões em 118%”, destaca a delegada, explicando: “o Setor de Polímeros, (SEPOL) que tem por objetivo criar e consolidar competência na área de Polímeros, tem pontuações individualizadas para cada tipo de crime, dos mais impactantes, aos menos impactantes”.
“Confeccionamos 865 indiciamentos, uma média de 72 por mês”, conclui Nathália Patrão, que é considerada uma delegada presente e, segundo integrantes da sua equipe, faz questão de estar sempre à frente das investigações; é também uma autoridade policial que não deixa profissionais de imprensa sem informação.
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