Publicado 08/08/2022 14:20
Campos - Seguindo orientação da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (MS), Campos dos Goytacazes iniciou, nesta segunda-feira (08), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e a de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente; o Dia “D” será 20 de agosto.
As campanhas irão até nove de setembro em todo o país; no caso de Campos, a Secretaria Municipal de Saúde está distribuindo as doses em 37 polos, incluindo Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades Pré-Hospitalares (UPHs), a Cidade da Criança e o Hospital São José, na Baixada Campista.
A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia também está envolvida na mobilização, envolvendo as escolas da rede, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE). O objetivo das campanhas é reduzir o risco de reintrodução do poliovírus selvagem no Brasil e, consequentemente, no município.
O secretário de Saúde, Paulo Hirano, afirma que a secretaria também conseguiu oportunizar o acesso às vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunizações (PNI), elevar as coberturas vacinais e contribuir para a prevenção, controle, eliminação das doenças imunopreveníveis.
“A meta para a campanha contra a poliomielite é vacinar pelo menos 95% das crianças menores de cinco anos”, adianta Hirano; ele explica que entre todas as doenças transmissíveis que são imunopreveníveis, a poliomielite é uma das mais importantes, principalmente pela altíssima morbidade da doença.
O subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo carneiro, reforça: “a poliomielite gera incapacidades que ficam para o resto da vida e também é uma doença muito transmissível e, então, o risco de novos casos de poliomielite voltarem, é proporcionalmente maior ao período em que a população deixa de se vacinar”.
Segundo Carneiro, por causa da pandemia de Covid-19, já são dois anos de baixíssima procura por parte da população para a chamada a vacinação de rotina; “em alguns países esses casos já começaram a aparecer e para que no Brasil e em Campos não tenhamos o retorno da pólio é necessário que as pessoas procurem locais de vacinação para tomar a vacina”, alerta.
“Existem duas vacinas contra a poliomielite disponíveis no calendário de vacinação: a VPO (vacina pólio oral) também conhecida por ser a vacina da gotinha e a VIP (vacina inativada pólio), administrada por via intramuscular”, diz o subsecretário, garantindo que os imunizantes são seguros.
“Destacamos a importância de, principalmente, as crianças pequenas tomarem a vacina para que não tenhamos o risco do retorno da circulação do vírus da poliomielite da cidade”, orienta Carneiro, lembrando que, em 2021, foram 8.043 crianças imunizadas com a VOP; “já este ano, até o momento, foram 3.461; com a VIP foram 14.294 em 2021 e 6.695 este ano”, resume.
As campanhas irão até nove de setembro em todo o país; no caso de Campos, a Secretaria Municipal de Saúde está distribuindo as doses em 37 polos, incluindo Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades Pré-Hospitalares (UPHs), a Cidade da Criança e o Hospital São José, na Baixada Campista.
A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia também está envolvida na mobilização, envolvendo as escolas da rede, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE). O objetivo das campanhas é reduzir o risco de reintrodução do poliovírus selvagem no Brasil e, consequentemente, no município.
O secretário de Saúde, Paulo Hirano, afirma que a secretaria também conseguiu oportunizar o acesso às vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunizações (PNI), elevar as coberturas vacinais e contribuir para a prevenção, controle, eliminação das doenças imunopreveníveis.
“A meta para a campanha contra a poliomielite é vacinar pelo menos 95% das crianças menores de cinco anos”, adianta Hirano; ele explica que entre todas as doenças transmissíveis que são imunopreveníveis, a poliomielite é uma das mais importantes, principalmente pela altíssima morbidade da doença.
O subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo carneiro, reforça: “a poliomielite gera incapacidades que ficam para o resto da vida e também é uma doença muito transmissível e, então, o risco de novos casos de poliomielite voltarem, é proporcionalmente maior ao período em que a população deixa de se vacinar”.
Segundo Carneiro, por causa da pandemia de Covid-19, já são dois anos de baixíssima procura por parte da população para a chamada a vacinação de rotina; “em alguns países esses casos já começaram a aparecer e para que no Brasil e em Campos não tenhamos o retorno da pólio é necessário que as pessoas procurem locais de vacinação para tomar a vacina”, alerta.
“Existem duas vacinas contra a poliomielite disponíveis no calendário de vacinação: a VPO (vacina pólio oral) também conhecida por ser a vacina da gotinha e a VIP (vacina inativada pólio), administrada por via intramuscular”, diz o subsecretário, garantindo que os imunizantes são seguros.
“Destacamos a importância de, principalmente, as crianças pequenas tomarem a vacina para que não tenhamos o risco do retorno da circulação do vírus da poliomielite da cidade”, orienta Carneiro, lembrando que, em 2021, foram 8.043 crianças imunizadas com a VOP; “já este ano, até o momento, foram 3.461; com a VIP foram 14.294 em 2021 e 6.695 este ano”, resume.
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