Publicado 15/08/2022 15:52
Campos - Com o objetivo de proporcionar à gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) informações para o planejamento de políticas públicas e programas de promoção, prevenção e assistência em saúde, o Ministério da Saúde está propondo o quinto levantamento do SB Brasil 2020; Campos dos Goytacazes é um dos municípios que já participam da pesquisa em nível nacional.
Trata-se de uma busca de dados sobre saúde bucal em todo o país; era para ser concluída em 2020, mas houve necessidade de a execução ser estendida, em decorrência da emergência sanitária da Covid-19; para definir o local da pesquisa o Ministério da Saúde realizou sorteio; no caso de Campos, a localidade escolhida para o levantamento foi o distrito de São Sebastião, na região da Baixada.
O assessor chefe do Departamento de Odontologia, da Secretaria Municipal de Saúde, José Luiz Oliveira, é o responsável pela organização da equipe de campo; a ele cabe, ainda, distribuição do material e supervisão da pesquisa no município, em conjunto com a dentista Izabelle Henriques, que tem prestado suporte técnico operacional.
José Luiz explica que a pesquisa envolve três fases, sendo que as duas primeiras foram realizadas nos meses de junho e julho deste ano e consistiram em identificar as residências, os moradores e as faixas etárias em cada casa; “já a terceira fase consta de visitas domiciliares para os exames bucais nos participantes selecionados”, acrescenta.
Os exames bucais estão sendo feitos pelo cirurgião-dentista Fabiano Palmeira; “todas as normas de biossegurança estão sendo seguidas para garantir a segurança dos participantes e da equipe de campo”, aponta José Luiz, assinalando que “Fabiano foi treinado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A instituição escolhida para coordenar a pesquisa em articulação com a Coordenação Geral de Saúde Bucal da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde. José Luiz destaca: “vale ressaltar que Campos e Maricá foram os primeiros municípios do Estado do Rio que tiveram autorização do Ministério da Saúde para passar para a fase 3”.
A expectativa de José Luiz é concluir o SB Brasil no município ainda em agosto: “ao todo, 24 municípios do Estado, incluindo a capital, foram sorteados para participar da pesquisa e, tão logo concluam as duas primeiras fases, também receberão autorização para avançar para a fase 3; as faixas etárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a pesquisa são: 5 anos, 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e de 65 a 74 anos”.
Seguindo critérios do programa, durante o levantamento epidemiológico estão sendo avaliados a prevalência da doença cárie, maloclusão dentária, estética dental, necessidade de tratamento, uso e necessidade de próteses, além de problemas periodontais dos participantes. Izabelle Henriques avalia que o SB Brasil 2020 inova em relação aos levantamentos anteriores.
A inovação observada pela dentista é em relação à utilização de ferramentas digitais em todas as etapas; “um smartphone cedido como empréstimo pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) está sendo utilizado pela equipe de campo; a novidade tem perspectiva de racionalizar e otimizar tempo e recursos financeiros com a garantia do envio de informações fidedignas da pesquisa realizada”, acentua.
Trata-se de uma busca de dados sobre saúde bucal em todo o país; era para ser concluída em 2020, mas houve necessidade de a execução ser estendida, em decorrência da emergência sanitária da Covid-19; para definir o local da pesquisa o Ministério da Saúde realizou sorteio; no caso de Campos, a localidade escolhida para o levantamento foi o distrito de São Sebastião, na região da Baixada.
O assessor chefe do Departamento de Odontologia, da Secretaria Municipal de Saúde, José Luiz Oliveira, é o responsável pela organização da equipe de campo; a ele cabe, ainda, distribuição do material e supervisão da pesquisa no município, em conjunto com a dentista Izabelle Henriques, que tem prestado suporte técnico operacional.
José Luiz explica que a pesquisa envolve três fases, sendo que as duas primeiras foram realizadas nos meses de junho e julho deste ano e consistiram em identificar as residências, os moradores e as faixas etárias em cada casa; “já a terceira fase consta de visitas domiciliares para os exames bucais nos participantes selecionados”, acrescenta.
Os exames bucais estão sendo feitos pelo cirurgião-dentista Fabiano Palmeira; “todas as normas de biossegurança estão sendo seguidas para garantir a segurança dos participantes e da equipe de campo”, aponta José Luiz, assinalando que “Fabiano foi treinado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A instituição escolhida para coordenar a pesquisa em articulação com a Coordenação Geral de Saúde Bucal da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde. José Luiz destaca: “vale ressaltar que Campos e Maricá foram os primeiros municípios do Estado do Rio que tiveram autorização do Ministério da Saúde para passar para a fase 3”.
A expectativa de José Luiz é concluir o SB Brasil no município ainda em agosto: “ao todo, 24 municípios do Estado, incluindo a capital, foram sorteados para participar da pesquisa e, tão logo concluam as duas primeiras fases, também receberão autorização para avançar para a fase 3; as faixas etárias recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a pesquisa são: 5 anos, 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e de 65 a 74 anos”.
Seguindo critérios do programa, durante o levantamento epidemiológico estão sendo avaliados a prevalência da doença cárie, maloclusão dentária, estética dental, necessidade de tratamento, uso e necessidade de próteses, além de problemas periodontais dos participantes. Izabelle Henriques avalia que o SB Brasil 2020 inova em relação aos levantamentos anteriores.
A inovação observada pela dentista é em relação à utilização de ferramentas digitais em todas as etapas; “um smartphone cedido como empréstimo pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) está sendo utilizado pela equipe de campo; a novidade tem perspectiva de racionalizar e otimizar tempo e recursos financeiros com a garantia do envio de informações fidedignas da pesquisa realizada”, acentua.
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