Publicado 26/09/2022 17:00 | Atualizado 26/09/2022 17:25
Campos - Relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reajustou o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e o Auxílio Gás de 50% para 100% do valor do botijão – a chamada PEC dos Auxílios -, o deputado federal Christino Aureo (PP-RJ) defende que os benefícios se tornem permanentes e sejam ampliados.
Além de tornar o Auxílio Brasil de R$ 600 permanente, a nova proposta estende o Auxílio Gás para pelo menos 11 milhões de famílias brasileiras, bem como estipula uma dotação orçamentária de R$ 500 milhões para o Programa Alimenta Brasil, garantindo sua permanência.
Ao justificar, na condição de relator, sua posição quanto ao Auxílio Gás, Christino aponta que “o aumento da cotação internacional do barril de petróleo e a desvalorização cambial têm levado os preços dos combustíveis fósseis a sucessivas altas desde meados de 2020, pressionando a renda das famílias mais pobres, tornando praticamente impossível o acesso ao gás de cozinha no valor atual”.
Aprovada na Câmara em julho e transformada em lei pelo Governo Federal, a PEC dos Auxílios tem validade até o final de 2022; mas, na avaliação de Christino, boa parte da população continuará dependendo desses benefícios: “o motivo é o combate à fome, que atinge 34,3 milhões de brasileiros”, resume o parlamentar.
“Essa parcela significativa da população é a que mais sofre com o aumento do custo de vida e da cesta básica”, assinala Christino, defendendo: “precisamos avançar com as políticas de desenvolvimento econômico e geração de empregos, apoiando setores como a agricultura, a indústria e o turismo”.
No entanto, o deputado entende que, antes de avançar na proposta, é necessário resolver outro problema que ele considera mais grave: “trata-se da insegurança alimentar, cuja PEC foi aprovada na Câmara por maioria esmagadora, com 469 votos a favor e 17 contra”.
Christino também foi relator do projeto de lei que criou o Programa de Manutenção do Emprego e da Renda, apoiando milhares de empresas na pandemia de Covid-19; a iniciativa, considerada bastante oportuna, garantiu margens positivas tanto a empregados com a empregadores.
“O programa federal permitiu ao empregador reduzir a jornada de trabalho e o salário dos empregados por até 120 dias, em troca da garantia do emprego”, lembra o político, contabilizando: “estima-se que essa medida tenha contribuído para manter 15 milhões de postos de trabalho no país”.
Na avaliação do deputado, que está na reta final pela campanha de reeleição, também é fundamental garantir a compensação mensal de R$ 1.000 para caminhoneiros e taxistas – outra das medidas aprovadas na PEC dos Auxílios; a medida tem potencial para garantir a retomada da economia e redução da inflação a partir de 2023.
A conclusão é baseada no fato de o custo dos alimentos ser fortemente atrelado ao custo do transporte; “estamos falando em duas categorias importantes, que movimentam o Brasil e sentiram muito os efeitos do aumento dos combustíveis; apoiar os caminhoneiros e taxistas também é investir em logística e mobilidade, observa Christino, que também foi secretário de Agricultura e da Casa Civil no Governo do Estado do Rio.
Além de tornar o Auxílio Brasil de R$ 600 permanente, a nova proposta estende o Auxílio Gás para pelo menos 11 milhões de famílias brasileiras, bem como estipula uma dotação orçamentária de R$ 500 milhões para o Programa Alimenta Brasil, garantindo sua permanência.
Ao justificar, na condição de relator, sua posição quanto ao Auxílio Gás, Christino aponta que “o aumento da cotação internacional do barril de petróleo e a desvalorização cambial têm levado os preços dos combustíveis fósseis a sucessivas altas desde meados de 2020, pressionando a renda das famílias mais pobres, tornando praticamente impossível o acesso ao gás de cozinha no valor atual”.
Aprovada na Câmara em julho e transformada em lei pelo Governo Federal, a PEC dos Auxílios tem validade até o final de 2022; mas, na avaliação de Christino, boa parte da população continuará dependendo desses benefícios: “o motivo é o combate à fome, que atinge 34,3 milhões de brasileiros”, resume o parlamentar.
“Essa parcela significativa da população é a que mais sofre com o aumento do custo de vida e da cesta básica”, assinala Christino, defendendo: “precisamos avançar com as políticas de desenvolvimento econômico e geração de empregos, apoiando setores como a agricultura, a indústria e o turismo”.
No entanto, o deputado entende que, antes de avançar na proposta, é necessário resolver outro problema que ele considera mais grave: “trata-se da insegurança alimentar, cuja PEC foi aprovada na Câmara por maioria esmagadora, com 469 votos a favor e 17 contra”.
Christino também foi relator do projeto de lei que criou o Programa de Manutenção do Emprego e da Renda, apoiando milhares de empresas na pandemia de Covid-19; a iniciativa, considerada bastante oportuna, garantiu margens positivas tanto a empregados com a empregadores.
“O programa federal permitiu ao empregador reduzir a jornada de trabalho e o salário dos empregados por até 120 dias, em troca da garantia do emprego”, lembra o político, contabilizando: “estima-se que essa medida tenha contribuído para manter 15 milhões de postos de trabalho no país”.
Na avaliação do deputado, que está na reta final pela campanha de reeleição, também é fundamental garantir a compensação mensal de R$ 1.000 para caminhoneiros e taxistas – outra das medidas aprovadas na PEC dos Auxílios; a medida tem potencial para garantir a retomada da economia e redução da inflação a partir de 2023.
A conclusão é baseada no fato de o custo dos alimentos ser fortemente atrelado ao custo do transporte; “estamos falando em duas categorias importantes, que movimentam o Brasil e sentiram muito os efeitos do aumento dos combustíveis; apoiar os caminhoneiros e taxistas também é investir em logística e mobilidade, observa Christino, que também foi secretário de Agricultura e da Casa Civil no Governo do Estado do Rio.
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