Publicado 27/09/2022 17:37 | Atualizado 27/09/2022 22:08
Campos - Na contagem regressiva para as eleições de dois de outubro, dois cenários chamam atenção para a disputa pela vaga do Rio de Janeiro no Senado Federal: alto percentual de indecisos, ainda na casa dos 64%; e o crescimento da candidata Clarissa (União Brasil), que está no segundo mandato de deputada federal.
Segundo a última pesquisa Genial/Quaest, a candidata ocupa agora a segunda posição, com 13%; conservadora, ela já vinha demonstrando um crescimento em pesquisas de outros institutos, divulgadas ao longo das últimas semanas.
A assessoria da candidata avalia que, em relação ao Datafolha, ela obteve uma sequência de 4%, 8%, 8% e 10% nas mais recentes pesquisas; já na Genial/Quaest, lembra que passou de 9% para 13%, “enquanto Alessandro Molon (PSB) caiu de 13% para 12% nas últimas, tanto de um quanto de outro instituto”.
"Os quatro pontos percentuais de crescimento dela na Genial/Quaest representam o dobro dos dois de subida de Romário, o líder até agora; mas ela admite a possibilidade de repetir o feito do ex-senador Arolde Oliveira em 2018", observa a assessoria.
“Naquele ano, uma pesquisa Ibope de 10 de setembro mostrava Arolde em sétimo, com 4%, enquanto Cesar Maia tinha 22%”, recorda, concluindo: “Arolde Oliveira acabou se elegendo com 17,06% dos votos válidos, atrás apenas de Flavio (Bolsonaro), com 31,3%”. Este ano, a disputa do Senado é por uma vaga apenas e o número de indecisos ainda é considerável.
Para atrair os indecisos, a assessoria revela que Clarissa tem apostado alto em pautas conservadoras; a maior delas é a defesa da castração química para estupradores e pedófilos; mas, também se posicionou favorável a uma Reforma do Judiciário. A política também tem participado de eventos ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição.
Segundo a última pesquisa Genial/Quaest, a candidata ocupa agora a segunda posição, com 13%; conservadora, ela já vinha demonstrando um crescimento em pesquisas de outros institutos, divulgadas ao longo das últimas semanas.
A assessoria da candidata avalia que, em relação ao Datafolha, ela obteve uma sequência de 4%, 8%, 8% e 10% nas mais recentes pesquisas; já na Genial/Quaest, lembra que passou de 9% para 13%, “enquanto Alessandro Molon (PSB) caiu de 13% para 12% nas últimas, tanto de um quanto de outro instituto”.
"Os quatro pontos percentuais de crescimento dela na Genial/Quaest representam o dobro dos dois de subida de Romário, o líder até agora; mas ela admite a possibilidade de repetir o feito do ex-senador Arolde Oliveira em 2018", observa a assessoria.
“Naquele ano, uma pesquisa Ibope de 10 de setembro mostrava Arolde em sétimo, com 4%, enquanto Cesar Maia tinha 22%”, recorda, concluindo: “Arolde Oliveira acabou se elegendo com 17,06% dos votos válidos, atrás apenas de Flavio (Bolsonaro), com 31,3%”. Este ano, a disputa do Senado é por uma vaga apenas e o número de indecisos ainda é considerável.
Para atrair os indecisos, a assessoria revela que Clarissa tem apostado alto em pautas conservadoras; a maior delas é a defesa da castração química para estupradores e pedófilos; mas, também se posicionou favorável a uma Reforma do Judiciário. A política também tem participado de eventos ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição.
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