Publicado 10/10/2022 18:26 | Atualizado 10/10/2022 18:29
Campos – Solidária às ações sociais desenvolvidas pela administração do marido, o prefeito Wladimir Garotinho, em Campos dos Goytacazes (RJ), a primeira dama do município, Tassiana Oliveira, tem marcado presenças voluntárias em várias iniciativas no conceito amplo do interesse público; a mais recente ocorreu neste início de semana, resumido na legenda “inclusão para todos”.
Tassiana presidiu a primeira reunião entre o governo de Campos e instituições voltadas para Pessoas com Deficiência (PcD), na qual foram discutidas políticas públicas de inclusão nas repartições públicas municipais; ficou definido que as instituições devem passar ao município sugestões de políticas de inclusão, apontando a real necessidade de seus assistidos.
“Tenho vivenciado junto às instituições as dificuldades em incluir um assistido na sociedade como um todo”, resume a primeira dama, assinalando: “conversei com Wladimir, sugerindo um projeto de inclusão participativa nas repartições da prefeitura, a fim de fortalecer a inclusão”.
Na opinião de Tassiana, há necessidade de fornecer acesso, mostrar que os assistidos são capazes: “e nada melhor que a nossa própria casa para estimular esse trabalho de naturalizar e criar uma cultura não só de incentivo, mas de formalizar políticas dentro das repartições públicas”.
As políticas propostas por Tassiana visam incentivar empresas particulares a, também, desenvolver trabalho de inclusão: “precisamos nos reeducar, a inclusão deve ser nossa, pois eles são capazes sim, nós que colocamos uma barreira onde não existe”.
Representando também o governo, participaram da reunião o Procurador Geral do Município, Roberto Landes; secretário de Administração e Recursos Humanos, Wainer Teixeira; e secretário de Comunicação Social, Sérgio Cunha. A psicóloga da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Silvia Andrea Bernardo, avalia: “temos compartilhado com o poder público municipal informações, que geram inclusão”.
“Essa reunião trouxe para nossos corações, que trabalhamos com instituições de inclusão uma alegria ímpar, pois sabemos que, se houve essa reunião, é porque há desejo que a inclusão seja feita de fato”, afirma a psicóloga, reforçando: “essa gestão tem trabalhado de forma muito positiva em prol da inclusão social e isso muito nos alegra”.
Tassiana presidiu a primeira reunião entre o governo de Campos e instituições voltadas para Pessoas com Deficiência (PcD), na qual foram discutidas políticas públicas de inclusão nas repartições públicas municipais; ficou definido que as instituições devem passar ao município sugestões de políticas de inclusão, apontando a real necessidade de seus assistidos.
“Tenho vivenciado junto às instituições as dificuldades em incluir um assistido na sociedade como um todo”, resume a primeira dama, assinalando: “conversei com Wladimir, sugerindo um projeto de inclusão participativa nas repartições da prefeitura, a fim de fortalecer a inclusão”.
Na opinião de Tassiana, há necessidade de fornecer acesso, mostrar que os assistidos são capazes: “e nada melhor que a nossa própria casa para estimular esse trabalho de naturalizar e criar uma cultura não só de incentivo, mas de formalizar políticas dentro das repartições públicas”.
As políticas propostas por Tassiana visam incentivar empresas particulares a, também, desenvolver trabalho de inclusão: “precisamos nos reeducar, a inclusão deve ser nossa, pois eles são capazes sim, nós que colocamos uma barreira onde não existe”.
Representando também o governo, participaram da reunião o Procurador Geral do Município, Roberto Landes; secretário de Administração e Recursos Humanos, Wainer Teixeira; e secretário de Comunicação Social, Sérgio Cunha. A psicóloga da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Silvia Andrea Bernardo, avalia: “temos compartilhado com o poder público municipal informações, que geram inclusão”.
“Essa reunião trouxe para nossos corações, que trabalhamos com instituições de inclusão uma alegria ímpar, pois sabemos que, se houve essa reunião, é porque há desejo que a inclusão seja feita de fato”, afirma a psicóloga, reforçando: “essa gestão tem trabalhado de forma muito positiva em prol da inclusão social e isso muito nos alegra”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.