Publicado 30/10/2022 12:08 | Atualizado 30/10/2022 12:14
Campos – As comemorações pelo título da Libertadores, pelo Flamengo foi marcado por duas mortes a tiros, na noite deste sábado (29), na Avenida Pelinca, considerada zona nobre de Campos dos Goytacazes, ao Norte do Estado do Rio de Janeiro; a polícia ainda não sabe a motivação, mas há algumas versões ouvidas no local.
As vítimas fatais foram Marcelo Caetano de Andrade (37 anos), cujo apelido era Mineiro, trabalhava numa loja de extintores e era morador do Parque Presidente Vargas, em Guarus, Campos; a outra, Myrella Sofia Santiago Marinho, tinha 12 anos e residia no Parque São Matheus, em Guarus.
Marcelo morreu no local, enquanto a adolescente (com um tiro na cabeça) chegou a ser socorrida para o Hospital Ferreira Machado, porém veio a falecer na madrugada deste domingo (30; quanto à terceira vítima, Kauam Borges, de 19 anos, morador do Parque Leopoldina, atingido no tórax, continua em estado grave.
O fato aconteceu próximo a um posto de combustível, onde todos estariam comemorando a conquista do Flamengo; muitos chegaram a confundir o barulho dos tiros com o dos fogos; o Corpo de Bombeiros foi acionado e teve dificuldades para chegar ao local, devido ao grande número de pessoas; mas, imediatamente, levou a adolescente e o jovem para o hospital, após constatar que Marcelo já estava morto.
A polícia ainda não tem informação sobre motivação, embora já tenha p nome de um suspeito dos disparos, que está sendo procurado. De acordo com o setor de Comunicação do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), a vítima que se encontra internada tem apelido de “Preá”.
No local, os policiais anotaram duas versões: “a primeira dá conta de que ocorreu uma briga próximo a uma loja de xerox, onde alguém não identificado efetuou vários disparos de arma de fogo e as vítimas possivelmente foram vítimas de bala perdida”; a outra versão diz que “o acusado (não identificado) intencionalmente efetuou um disparo na cabeça da adolescente e de Marcelo”.
Ao fazer levantamento do local e das imediações, os policiais observaram que uma câmera de vigilância próxima pode ter registrado o crime. Mesmo com o corpo estendido e coberto por um plástico preto, as comemorações continuaram; a perícia, logo depois, providenciou a remoção e o fato foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia do Centro, que já está procedendo às investigações.
As vítimas fatais foram Marcelo Caetano de Andrade (37 anos), cujo apelido era Mineiro, trabalhava numa loja de extintores e era morador do Parque Presidente Vargas, em Guarus, Campos; a outra, Myrella Sofia Santiago Marinho, tinha 12 anos e residia no Parque São Matheus, em Guarus.
Marcelo morreu no local, enquanto a adolescente (com um tiro na cabeça) chegou a ser socorrida para o Hospital Ferreira Machado, porém veio a falecer na madrugada deste domingo (30; quanto à terceira vítima, Kauam Borges, de 19 anos, morador do Parque Leopoldina, atingido no tórax, continua em estado grave.
O fato aconteceu próximo a um posto de combustível, onde todos estariam comemorando a conquista do Flamengo; muitos chegaram a confundir o barulho dos tiros com o dos fogos; o Corpo de Bombeiros foi acionado e teve dificuldades para chegar ao local, devido ao grande número de pessoas; mas, imediatamente, levou a adolescente e o jovem para o hospital, após constatar que Marcelo já estava morto.
A polícia ainda não tem informação sobre motivação, embora já tenha p nome de um suspeito dos disparos, que está sendo procurado. De acordo com o setor de Comunicação do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), a vítima que se encontra internada tem apelido de “Preá”.
No local, os policiais anotaram duas versões: “a primeira dá conta de que ocorreu uma briga próximo a uma loja de xerox, onde alguém não identificado efetuou vários disparos de arma de fogo e as vítimas possivelmente foram vítimas de bala perdida”; a outra versão diz que “o acusado (não identificado) intencionalmente efetuou um disparo na cabeça da adolescente e de Marcelo”.
Ao fazer levantamento do local e das imediações, os policiais observaram que uma câmera de vigilância próxima pode ter registrado o crime. Mesmo com o corpo estendido e coberto por um plástico preto, as comemorações continuaram; a perícia, logo depois, providenciou a remoção e o fato foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia do Centro, que já está procedendo às investigações.
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