Publicado 31/10/2022 12:00
Campos - A delegada titular da 134ª Delegacia de Polícia (134 DP) de Campos dos Goytacazes, Natália Patrão, já sabe quem foi o autor dos disparos que mataram duas pessoas, sábado (29), na Avenida Pelinca (área nobre da cidade), durante comemoração do título da Libertadores, conquistado pelo Flamengo; a prisão poderá acontecer a qualquer momento.
Através de vídeos repassados à imprensa, Natália afirma que o suspeito dos crimes é um homem de 27 anos, morador do Parque Prazeres, em Guarus, e que o alvo era Kauam Borges, de 19 anos, morador do Parque Leopoldina, atingido no tórax, que se encontra internado em estado grave no Hospital Ferreira Machado.
Segundo a delegada, as vítimas fatais nada tinham a ver; uma delas foi Marcelo Caetano de Andrade (37 anos), de apelido Mineiro, que trabalhava em loja de extintores e morava no Parque Presidente Vargas; a outra, Myrella Sofia Santiago Marinho, tinha 12 anos e residia no Parque São Matheus, também no bairro Guarus.
As investigações acontecem desde a noite de sábado e a delegada já tem detalhes que apontam para uma possível briga entre integrantes de facções; ela revela que há cerca aproximadamente 30 dias, “o suspeito dos tiros, que é do Terceiro Comando Puro (TCP), participava de um pagode em área dominada pelo Comando Vermelho (CV) e foi colocado para fora”.
Natália Patrão não tem convicção de que este incidente tenha sido a motivação do caso trágico de sábado, mas adianta que é uma das linhas da investigação; a delegada leva em consideração, também, que o local aonde ocorreram os disparos é área do CV, “não dominada, mas assim definida por integrantes da facção”.
Conforme O Dia noticiou na noite do último sábado, fato aconteceu próximo a um posto de combustível, no momento em que uma multidão comemorava o título conquistado pelo Flamengo; nem todos conseguiram identificar o barulho dos tiros, porque se confundia com o dos fogos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou socorros à Myrella Sofia e ao jovem Kauam Borges, conduzidos para o Hospital Ferreira Machado; porém, a adolescente veio a falecer na madrugada de domingo, enquanto Kauam continua internado em estado grave. O corpo de Marcelo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) pela perícia.
Através de vídeos repassados à imprensa, Natália afirma que o suspeito dos crimes é um homem de 27 anos, morador do Parque Prazeres, em Guarus, e que o alvo era Kauam Borges, de 19 anos, morador do Parque Leopoldina, atingido no tórax, que se encontra internado em estado grave no Hospital Ferreira Machado.
Segundo a delegada, as vítimas fatais nada tinham a ver; uma delas foi Marcelo Caetano de Andrade (37 anos), de apelido Mineiro, que trabalhava em loja de extintores e morava no Parque Presidente Vargas; a outra, Myrella Sofia Santiago Marinho, tinha 12 anos e residia no Parque São Matheus, também no bairro Guarus.
As investigações acontecem desde a noite de sábado e a delegada já tem detalhes que apontam para uma possível briga entre integrantes de facções; ela revela que há cerca aproximadamente 30 dias, “o suspeito dos tiros, que é do Terceiro Comando Puro (TCP), participava de um pagode em área dominada pelo Comando Vermelho (CV) e foi colocado para fora”.
Natália Patrão não tem convicção de que este incidente tenha sido a motivação do caso trágico de sábado, mas adianta que é uma das linhas da investigação; a delegada leva em consideração, também, que o local aonde ocorreram os disparos é área do CV, “não dominada, mas assim definida por integrantes da facção”.
Conforme O Dia noticiou na noite do último sábado, fato aconteceu próximo a um posto de combustível, no momento em que uma multidão comemorava o título conquistado pelo Flamengo; nem todos conseguiram identificar o barulho dos tiros, porque se confundia com o dos fogos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou socorros à Myrella Sofia e ao jovem Kauam Borges, conduzidos para o Hospital Ferreira Machado; porém, a adolescente veio a falecer na madrugada de domingo, enquanto Kauam continua internado em estado grave. O corpo de Marcelo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) pela perícia.
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