Publicado 08/11/2022 10:25
Campos – A Associação de Imprensa Campista (AIC) acaba de colocar na pauta de debates da XI Bienal do Livro 2022, em Campos dos Goytacazes (RJ), um tema que reflete em nível universal; trata-se de “fake news, bolhas ideológicas e pós-verdade: combate à indústria das falsas certezas e valorização da liberdade de expressão”.
Aconteceu na tarde desta segunda-feira (07) na Arena Cultural, envolvendo jornalistas conhecidos na cidade pela competência e seriedade aplicadas no exercício da profissão; a unanimidade quanto à preocupação com a disseminação de falsas notícias prevaleceu.
Liliane Barreto (mestre em Cognição e Linguagem) resumiu o quadro de fake news durante a pandemia: “a todo o momento, chegavam informações verdadeiras e falsas sobre a Covid e os cuidados que deveriam ser tomados para a prevenção; era a chamada infodemia”
A jornalista definiu como sendo armadilhas as estratégias utilizadas por quem produz notícias falsas. Vitor Menezes (doutorando em Cognição e Linguagem) ressaltou o papel do jornalista na divulgação das informações e apontou polêmicas envolvendo o tema verdade, observando que as empresas de verificação de notícias têm cumprido importante missão ao desmentir notícias falsas.
“Na verdade, apurar dá mais trabalho e é difícil alguém que recebe uma informação duvidosa buscar esses portais de verificação de notícias para confirmar se é verdadeira ou falsa”, pontuou Menezes. Já a professora Jacqueline Deolindo, demonstrou preocupação com usuários de redes sociais de cidades pequenas, onde o principal meio de comunicação é o WhatsApp.
“Me preocupa saber que essas pessoas só têm aquela versão da informação; muitas delas não têm outra fonte de informação e recebem aquelas mensagens como verdadeiras”, advertiu a doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A mediação do painel foi feita pelo também jornalista Wesley Machado.
A XI Bienal 2022 homenageia o Bicentenário da Independência e o Centenário da Semana de Arte Moderna; ao todo são 250 mil títulos e seis mil lançamentos literários; o encerramento acontece nessa quarta-feira (09). A realização é do governo municipal, através da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em parcerias com Secretaria de Educação; Associação Brasileira de Difusão do Livro; Guarus Plaza Shopping e Cine Uniplex Guarus.
Aconteceu na tarde desta segunda-feira (07) na Arena Cultural, envolvendo jornalistas conhecidos na cidade pela competência e seriedade aplicadas no exercício da profissão; a unanimidade quanto à preocupação com a disseminação de falsas notícias prevaleceu.
Liliane Barreto (mestre em Cognição e Linguagem) resumiu o quadro de fake news durante a pandemia: “a todo o momento, chegavam informações verdadeiras e falsas sobre a Covid e os cuidados que deveriam ser tomados para a prevenção; era a chamada infodemia”
A jornalista definiu como sendo armadilhas as estratégias utilizadas por quem produz notícias falsas. Vitor Menezes (doutorando em Cognição e Linguagem) ressaltou o papel do jornalista na divulgação das informações e apontou polêmicas envolvendo o tema verdade, observando que as empresas de verificação de notícias têm cumprido importante missão ao desmentir notícias falsas.
“Na verdade, apurar dá mais trabalho e é difícil alguém que recebe uma informação duvidosa buscar esses portais de verificação de notícias para confirmar se é verdadeira ou falsa”, pontuou Menezes. Já a professora Jacqueline Deolindo, demonstrou preocupação com usuários de redes sociais de cidades pequenas, onde o principal meio de comunicação é o WhatsApp.
“Me preocupa saber que essas pessoas só têm aquela versão da informação; muitas delas não têm outra fonte de informação e recebem aquelas mensagens como verdadeiras”, advertiu a doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). A mediação do painel foi feita pelo também jornalista Wesley Machado.
A XI Bienal 2022 homenageia o Bicentenário da Independência e o Centenário da Semana de Arte Moderna; ao todo são 250 mil títulos e seis mil lançamentos literários; o encerramento acontece nessa quarta-feira (09). A realização é do governo municipal, através da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em parcerias com Secretaria de Educação; Associação Brasileira de Difusão do Livro; Guarus Plaza Shopping e Cine Uniplex Guarus.
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