Publicado 12/11/2022 14:01
Campos – Alagamentos causados por chuva na Vila dos Pescadores (praia do Farol de São Thomé), em Campos dos Goytacazes (RJ), estão com os dias contados; por determinação do prefeito Wladimir Garotinho, equipes do setor de Obras e Infraestrutura do governo já fazem levantamento das necessidades para solucioná-las através do Bairro Legal.
Na última quinta-feira (10), o próprio prefeito, por meio de vídeo, deu a notícia aos moradores da comunidade, explicando a demora no início efetivamente das obras, previsto para fevereiro: “a ordem de serviço para a realização do Bairro Legal já foi dada, a empresa que executará os serviços já está com canteiro de obras na praia de Farol”.
Wladimir explica que, infelizmente, o terreno da Vila dos Pescadores é difícil, “o solo muito comprometido e a empresa teve de investir mais tempo em sondagem e topografia, pois essa é uma obra que não pode começar errada, porque, depois, não tem como consertar; também estamos em um período de muitas chuvas e vamos entrar no verão, com a praia muito movimentada”.
De acordo com o prefeito, esses fatores foram considerados e ficou decidido que o melhor para todos seria iniciar as obras depois do verão: “a notícia boa é que formaremos uma ‘força tarefa’ para dar suporte aos moradores nesse período e que todos podem se tranqüilizar, porque a obra não está abandonada nem foi esquecida”.
“Os trabalhos só não começaram ainda por uma questão de planejamento, pela necessidade de um estudo mais aprofundado e por não estarmos em um momento propício para iniciá-las, em função das chuvas e do verão”, reforça Wladimir, na mensagem aos moradores da Vila dos Pescadores.
Nessa sexta-feira (11), as equipes do governo e da Mecanorte (empresa que executará as obras) estiveram em Farol de São Thomé fazendo levantamento de locais onde ocorrem alagamentos em períodos longos de chuva; na oportunidade, reafirmaram a realização das obras na Vila dos Pescadores; trata-se de mais uma parceria da prefeitura com o governo estadual.
Em alguns pontos de alagamentos, uma bomba está sendo acionada, puxando a água dos locais mais baixos para áreas descampadas próximas: “a medida facilita a vida dos moradores uma vez que a Vila dos Pescadores, que é situada em área muito baixa, com pontos de desníveis, e com chuvas fortes, chega a ilhar os moradores”, destaca o técnico da Secretaria de Defesa Civil, Josimar Tavares.
O técnico adianta que outra bomba será disponibilizada para eventual emergência, bem como um caminhão limpa-fossa: “com o lençol freático encharcado, a água não tem para onde escoar e resulta em ruas cheias de bolsões d'água; a solução são bombas de drenagem funcionando 24h”, pontua Tavares.
O engenheiro da Mecanorte, Rogério Assis, assinala que as ações paliativas vão continuar até o efetivo início das melhorias na localidade, previsto para fevereiro: “a ordem de serviço para início das obras saiu em julho deste ano e, há três meses, eu e minha equipe estamos na praia do Farol realizando estudos topográficos, detectando pontos mais críticos”.
Rogério Assis aponta a necessidade de cinco elevatórias para absorver as águas de chuva e acabar, de vez, com a água empoçada nas ruas, que serão totalmente pavimentadas: “é muito importante ter essa oportunidade de discutir, junto aos moradores e o poder público, as melhores soluções para os problemas da localidade”, avalia o engenheiro.
Na última quinta-feira (10), o próprio prefeito, por meio de vídeo, deu a notícia aos moradores da comunidade, explicando a demora no início efetivamente das obras, previsto para fevereiro: “a ordem de serviço para a realização do Bairro Legal já foi dada, a empresa que executará os serviços já está com canteiro de obras na praia de Farol”.
Wladimir explica que, infelizmente, o terreno da Vila dos Pescadores é difícil, “o solo muito comprometido e a empresa teve de investir mais tempo em sondagem e topografia, pois essa é uma obra que não pode começar errada, porque, depois, não tem como consertar; também estamos em um período de muitas chuvas e vamos entrar no verão, com a praia muito movimentada”.
De acordo com o prefeito, esses fatores foram considerados e ficou decidido que o melhor para todos seria iniciar as obras depois do verão: “a notícia boa é que formaremos uma ‘força tarefa’ para dar suporte aos moradores nesse período e que todos podem se tranqüilizar, porque a obra não está abandonada nem foi esquecida”.
“Os trabalhos só não começaram ainda por uma questão de planejamento, pela necessidade de um estudo mais aprofundado e por não estarmos em um momento propício para iniciá-las, em função das chuvas e do verão”, reforça Wladimir, na mensagem aos moradores da Vila dos Pescadores.
Nessa sexta-feira (11), as equipes do governo e da Mecanorte (empresa que executará as obras) estiveram em Farol de São Thomé fazendo levantamento de locais onde ocorrem alagamentos em períodos longos de chuva; na oportunidade, reafirmaram a realização das obras na Vila dos Pescadores; trata-se de mais uma parceria da prefeitura com o governo estadual.
Em alguns pontos de alagamentos, uma bomba está sendo acionada, puxando a água dos locais mais baixos para áreas descampadas próximas: “a medida facilita a vida dos moradores uma vez que a Vila dos Pescadores, que é situada em área muito baixa, com pontos de desníveis, e com chuvas fortes, chega a ilhar os moradores”, destaca o técnico da Secretaria de Defesa Civil, Josimar Tavares.
O técnico adianta que outra bomba será disponibilizada para eventual emergência, bem como um caminhão limpa-fossa: “com o lençol freático encharcado, a água não tem para onde escoar e resulta em ruas cheias de bolsões d'água; a solução são bombas de drenagem funcionando 24h”, pontua Tavares.
O engenheiro da Mecanorte, Rogério Assis, assinala que as ações paliativas vão continuar até o efetivo início das melhorias na localidade, previsto para fevereiro: “a ordem de serviço para início das obras saiu em julho deste ano e, há três meses, eu e minha equipe estamos na praia do Farol realizando estudos topográficos, detectando pontos mais críticos”.
Rogério Assis aponta a necessidade de cinco elevatórias para absorver as águas de chuva e acabar, de vez, com a água empoçada nas ruas, que serão totalmente pavimentadas: “é muito importante ter essa oportunidade de discutir, junto aos moradores e o poder público, as melhores soluções para os problemas da localidade”, avalia o engenheiro.
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