Publicado 24/11/2022 16:00
Campos – A não permissão para que organizadores da “Sexta Copa Princesa” realizasse evento por conta do primeiro jogo da Seleção Brasileira, nesta quinta-feira (24), na Avenida Princesa Isabel, em Campos dos Goytacazes (RJ) está gerando polêmica; principalmente porque o evento a cada copa já é uma tradição no local, que estava todo ornamentado e com ambulantes começando a se instalar.
No entanto, nota oficial divulgada pelo 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) explica que não foi uma decisão aleatória: “o referido evento não obteve o seu deferimento em razão do não cumprimento de solicitações técnicas normativas, presentes no Decreto 44.617 de 19 de fevereiro de 2014 e na Instrução Normativa PMERJ/EMG-PM3 Nº32 de 11 de agosto de 2015”.
Pelo que está decretado, a solicitação para realização de um evento de porte médio (acima de duas mil pessoas), deve ser feita com a antecedência de 50 dias, exigência que não teria sido cumprida pelos responsáveis pela organização da Copa Pelinca; ”o requerimento supracitado foi protocolado na Seção de Planejamento do Batalhão em 14 de outubro de 2022”, assinala a PM.
Segundo ainda a nota, por atuar em diversas frentes dentro da sua área de policiamento, a Polícia Militar necessita distribuir seu efetivo de forma que atenda toda demanda de segurança pública: “dessa forma, eventos com grande concentração de pessoas demandam uma maior quantidade de policiamento, o que no momento é inviável”.
O 8º BPM ressalta que a posição da corporação, “juntamente com as demais forças de segurança pública, visa única e exclusivamente garantir a segurança da população, bem como a preservação da ordem pública” e acentua: “em relação à exigência de haver um local reservado para acautelamento de armas de fogo, não nos compete comentar, haja vista que o mesmo foi requerido pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro”.
Quanto à afirmação dos organizadores de que o evento possui total segurança, a nota lembra: “nos anos anteriores ocorreram diversos tumultos e brigas, destacando-se principalmente o que ocorreu no dia do primeiro jogo da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2018, o qual motivou uma ação cível junto ao Ministério Público por parte de comerciantes e moradores das imediações da Avenida Princesa Isabel, culminando no embargo do evento”.
No entanto, nota oficial divulgada pelo 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) explica que não foi uma decisão aleatória: “o referido evento não obteve o seu deferimento em razão do não cumprimento de solicitações técnicas normativas, presentes no Decreto 44.617 de 19 de fevereiro de 2014 e na Instrução Normativa PMERJ/EMG-PM3 Nº32 de 11 de agosto de 2015”.
Pelo que está decretado, a solicitação para realização de um evento de porte médio (acima de duas mil pessoas), deve ser feita com a antecedência de 50 dias, exigência que não teria sido cumprida pelos responsáveis pela organização da Copa Pelinca; ”o requerimento supracitado foi protocolado na Seção de Planejamento do Batalhão em 14 de outubro de 2022”, assinala a PM.
Segundo ainda a nota, por atuar em diversas frentes dentro da sua área de policiamento, a Polícia Militar necessita distribuir seu efetivo de forma que atenda toda demanda de segurança pública: “dessa forma, eventos com grande concentração de pessoas demandam uma maior quantidade de policiamento, o que no momento é inviável”.
O 8º BPM ressalta que a posição da corporação, “juntamente com as demais forças de segurança pública, visa única e exclusivamente garantir a segurança da população, bem como a preservação da ordem pública” e acentua: “em relação à exigência de haver um local reservado para acautelamento de armas de fogo, não nos compete comentar, haja vista que o mesmo foi requerido pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro”.
Quanto à afirmação dos organizadores de que o evento possui total segurança, a nota lembra: “nos anos anteriores ocorreram diversos tumultos e brigas, destacando-se principalmente o que ocorreu no dia do primeiro jogo da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2018, o qual motivou uma ação cível junto ao Ministério Público por parte de comerciantes e moradores das imediações da Avenida Princesa Isabel, culminando no embargo do evento”.
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