Publicado 29/11/2022 17:36
Campos – A semana tem sido de chuvas fortes, mas esporádicas, em Campos dos Goytacazes; mesmo a prefeitura estando realizando obras de infraestrutura nos bairros, ainda há pontos de alagamentos em algumas ruas; porém, a Secretaria Municipal de Defesa Civil cuida para minimizar os problemas, atuando de acordo com as solicitações de moradores.
As ações priorizam principalmente a prevenção pautada em mecanismos para facilitar o escoamento em áreas de alagamentos; para tanto, é intensificado o trabalho de limpezas de vala de drenagem na área urbana nos Parques Imperial, Novo Jockey, Vila Menezes, Tapera, Custodópolis, Rio Branco e Santa Clara.
Nas últimas 12 horas o volume de chuvas no Jardim Carioca, em Guarus, atingiu 41 milímetros, refletindo na Lagoa do Vigário, que começou a transbordar; as equipes da Defesa Civil estiveram presentes, além de terem de se deslocar para atendimentos no Novo Jockey, Bandeirantes, Tapera, Estrada do Carvão.
Outros pontos foram Parque Aurora, Calabouço, Parque Alvorada, Alphaville, Parque Bandeirantes, Pecuária, Santa Cruz e Parque Santa Helena. No caso da Lagoa do Vigário, foi feita remoção de vegetação, visando dar vazão da água para a Lagoa do Parque Prazeres e, de lá, para o canal do Vigário.
Nessa segunda-feira (28), Também nesta a Defesa Civil mobilizou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na desobstrução do canal Coqueiros, próximo à sede do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRv); mas houve dificuldade, causada pelo nível elevado da água.
Segundo a secretaria, em parceria com a Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), uma máquina Long Reach continua fazendo a limpeza de canais que drenam as águas da área urbana: “o trabalho esta sendo realizado em canais como o de Tócos, Cambaíba, Coqueiros e Santo Antônio; retroescavadeira, sobre uma balsa, realiza a retirada de vegetação em partes que os canais são mais largos”, assinala.
O secretário Alcemir Pascoutto acentua que barqueiros também atuam na remoção da vegetação, por meio da parceria: "a orientação de todos os órgãos é a mesma - com previsão de chuvas volumosas, em curto espaço de tempo, evitem, se possível, se deslocarem; havendo necessidade, evitem pontos alagados”.
Pascoutto ressalta que chuvas nesse período são intensas e provocam alagamentos, principalmente em locais como Campos, uma planície: “é preciso paciência, porque, reduzindo o volume, as galerias começam a drenar naturalmente a água; se a drenagem demorar e houver urgência, a Defesa Civil atende às solicitações e coloca bombas para drenar as águas; o principal é evitar riscos de acidentes", alerta.
As ações priorizam principalmente a prevenção pautada em mecanismos para facilitar o escoamento em áreas de alagamentos; para tanto, é intensificado o trabalho de limpezas de vala de drenagem na área urbana nos Parques Imperial, Novo Jockey, Vila Menezes, Tapera, Custodópolis, Rio Branco e Santa Clara.
Nas últimas 12 horas o volume de chuvas no Jardim Carioca, em Guarus, atingiu 41 milímetros, refletindo na Lagoa do Vigário, que começou a transbordar; as equipes da Defesa Civil estiveram presentes, além de terem de se deslocar para atendimentos no Novo Jockey, Bandeirantes, Tapera, Estrada do Carvão.
Outros pontos foram Parque Aurora, Calabouço, Parque Alvorada, Alphaville, Parque Bandeirantes, Pecuária, Santa Cruz e Parque Santa Helena. No caso da Lagoa do Vigário, foi feita remoção de vegetação, visando dar vazão da água para a Lagoa do Parque Prazeres e, de lá, para o canal do Vigário.
Nessa segunda-feira (28), Também nesta a Defesa Civil mobilizou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) na desobstrução do canal Coqueiros, próximo à sede do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRv); mas houve dificuldade, causada pelo nível elevado da água.
Segundo a secretaria, em parceria com a Associação Fluminense dos Plantadores de Cana (Asflucan), uma máquina Long Reach continua fazendo a limpeza de canais que drenam as águas da área urbana: “o trabalho esta sendo realizado em canais como o de Tócos, Cambaíba, Coqueiros e Santo Antônio; retroescavadeira, sobre uma balsa, realiza a retirada de vegetação em partes que os canais são mais largos”, assinala.
O secretário Alcemir Pascoutto acentua que barqueiros também atuam na remoção da vegetação, por meio da parceria: "a orientação de todos os órgãos é a mesma - com previsão de chuvas volumosas, em curto espaço de tempo, evitem, se possível, se deslocarem; havendo necessidade, evitem pontos alagados”.
Pascoutto ressalta que chuvas nesse período são intensas e provocam alagamentos, principalmente em locais como Campos, uma planície: “é preciso paciência, porque, reduzindo o volume, as galerias começam a drenar naturalmente a água; se a drenagem demorar e houver urgência, a Defesa Civil atende às solicitações e coloca bombas para drenar as águas; o principal é evitar riscos de acidentes", alerta.
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