Publicado 13/12/2022 19:57
Campos – A forte chuva que voltou a alagar várias ruas em Campos dos Goytacazes (RJ) nesta terça-feira (13) durou menos de três horas, com o pluviômetro da Defesa Civil Municipal registrando 45mm; porém, foi considerada teste para a eficiência dos 17 cisternões instalados nos bairros, segundo o subsecretário de Defesa Civil, Edison Pessanha.
A avaliação positiva é justificada pela manutenção preventiva que vem sendo feita pela Secretaria de Obras e Infraestrutura nas ferramentas; de acordo com o órgão, “várias ruas ficaram alagadas, temporariamente, mas, após a primeira hora da chuva que foi o período de precipitação mais intenso, a maior parte drenou naturalmente”.
Diferente das vezes anteriores, as águas escoaram sem a necessidade de motobombas da Defesa Civil ou ações da Secretaria de Obras; Edison Passanha explica que, no caso de Lagoa de Cima, que transbordou na semana passada, mantém a cota estável de 6,31m, sem novos transtornos no meio rural.
Outra situação tranqüila foi verificada com o Rio Ururaí, que drena água da Lagoa de Cima para a Lagoa Feia. Os ventos fortes derrubaram árvores, as equipes da Defesa Civil foram acionadas e já liberaram ruas obstruídas com galhos na Avenida Nilo Peçanha, no Parque Santo Amaro, e no Parque Aurora; no entanto, não houve necessidade de intervenção com caminhão ou máquina.
O secretário de Obras, Jorge Wílliam Cabral, avalia que a chuva muito intensa causa breves alagamentos que imediatamente impactam o trânsito, mas, na medida em que o tempo passa as águas vão drenando: “Campos é uma planície e devido às extensões das ruas e, consequentemente, das galerias, o declive (nível em queda) das galerias não é muito acentuado e a drenagem é dimensionada para as chuvas com volume médio de água”.
No caso de chuvas torrenciais, Cabral ressalta que o escoamento ocorre mais lento e acumula por algum tempo até fazer toda a drenagem: “não fosse a falta de consciência de muitas pessoas que descartam lixo nas ruas e resto de materiais de obras nas calçadas, certamente que as galerias teriam maior capacidade de drenagem; por isso, temos equipes de limpeza atuando permanentemente para evitar maiores transtornos”, observa.
A avaliação positiva é justificada pela manutenção preventiva que vem sendo feita pela Secretaria de Obras e Infraestrutura nas ferramentas; de acordo com o órgão, “várias ruas ficaram alagadas, temporariamente, mas, após a primeira hora da chuva que foi o período de precipitação mais intenso, a maior parte drenou naturalmente”.
Diferente das vezes anteriores, as águas escoaram sem a necessidade de motobombas da Defesa Civil ou ações da Secretaria de Obras; Edison Passanha explica que, no caso de Lagoa de Cima, que transbordou na semana passada, mantém a cota estável de 6,31m, sem novos transtornos no meio rural.
Outra situação tranqüila foi verificada com o Rio Ururaí, que drena água da Lagoa de Cima para a Lagoa Feia. Os ventos fortes derrubaram árvores, as equipes da Defesa Civil foram acionadas e já liberaram ruas obstruídas com galhos na Avenida Nilo Peçanha, no Parque Santo Amaro, e no Parque Aurora; no entanto, não houve necessidade de intervenção com caminhão ou máquina.
O secretário de Obras, Jorge Wílliam Cabral, avalia que a chuva muito intensa causa breves alagamentos que imediatamente impactam o trânsito, mas, na medida em que o tempo passa as águas vão drenando: “Campos é uma planície e devido às extensões das ruas e, consequentemente, das galerias, o declive (nível em queda) das galerias não é muito acentuado e a drenagem é dimensionada para as chuvas com volume médio de água”.
No caso de chuvas torrenciais, Cabral ressalta que o escoamento ocorre mais lento e acumula por algum tempo até fazer toda a drenagem: “não fosse a falta de consciência de muitas pessoas que descartam lixo nas ruas e resto de materiais de obras nas calçadas, certamente que as galerias teriam maior capacidade de drenagem; por isso, temos equipes de limpeza atuando permanentemente para evitar maiores transtornos”, observa.
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