Publicado 21/12/2022 00:09
Campos – Técnicos e engenheiros disponibilizados pelo governo do Estado estarão, às 7h desta quarta-feira (21), no local onde desabou parte do dique do Rio Paraíba, no Centro de Campos dos Goytacazes (RJ), para iniciar o trabalho de sondagem. A informação é do prefeito Wladimir Garotinho, que esteve com o governador Cláudio Castro tratando do assunto.
Wladimir chegou do Rio de Janeiro à noite e foi direto para o local do desabamento, na Avenida XV de Novembro, onde parte da pista cedeu provocada pelo grande volume de água da chuva nessa segunda-feira, próximo da Ponte Barcelos Martins; ele estava acompanhado do vice-prefeito Frederico Paes e do secretário de Defesa Civil, Coronel Alcem ir Pascoutto.
“Estive com o governador Cláudio Castro, que mandou, de imediato, equipes de técnicos e engenheiros para Campos, avaliar, com os nossos técnicos, a situação do dique”, confirma Wladimir, analisando que não deverá ser uma sondagem fácil, porque tem água envolvida: “sabemos que, em janeiro, o rio enche e geralmente enche muito rápido, e se não for tomada nenhuma providência, pode ser que o rio chegue a uma cota de elevação que acabe inundando o centro da cidade", teme.
Com base em levantamento técnico feito pela força-tarefa (composta pelas secretarias de Defesa Civil, de Obras, Inea e Águas do Paraíba), Wladimir compartilha: “o primeiro trabalho é o de contenção para evitar que aumente a erosão no local, porque está chovendo e há previsão de mais chuvas nos próximos dias”.
“A solução técnica, que já está sendo pensada, e a sondagem amanhã, serão para começar o trabalho de contenção para que não desmorone outras partes da avenida ou coisa mais grave”, resume o prefeito, adiantando: “iniciaremos o trabalho de contenção da erosão, já pensando na reconstrução do dique, que deverá ser com estacas fincadas dentro do rio, já em um alinhamento do que vai ser a obra definitiva do dique”.
Apesar do clima de preocupação causado pelas chuvas e as conseqüências, Wladimir tranquiliza a população: “as equipes da prefeitura estão em alerta para atender todas as demandas; estamos todos de prontidão; são muitos chamados ao mesmo tempo - só a Defesa Civil já recebeu cerca de 70 solicitações, mas nossas equipes estão na rua vinte e quatro horas para atender todos”.
Wladimir chegou do Rio de Janeiro à noite e foi direto para o local do desabamento, na Avenida XV de Novembro, onde parte da pista cedeu provocada pelo grande volume de água da chuva nessa segunda-feira, próximo da Ponte Barcelos Martins; ele estava acompanhado do vice-prefeito Frederico Paes e do secretário de Defesa Civil, Coronel Alcem ir Pascoutto.
“Estive com o governador Cláudio Castro, que mandou, de imediato, equipes de técnicos e engenheiros para Campos, avaliar, com os nossos técnicos, a situação do dique”, confirma Wladimir, analisando que não deverá ser uma sondagem fácil, porque tem água envolvida: “sabemos que, em janeiro, o rio enche e geralmente enche muito rápido, e se não for tomada nenhuma providência, pode ser que o rio chegue a uma cota de elevação que acabe inundando o centro da cidade", teme.
Com base em levantamento técnico feito pela força-tarefa (composta pelas secretarias de Defesa Civil, de Obras, Inea e Águas do Paraíba), Wladimir compartilha: “o primeiro trabalho é o de contenção para evitar que aumente a erosão no local, porque está chovendo e há previsão de mais chuvas nos próximos dias”.
“A solução técnica, que já está sendo pensada, e a sondagem amanhã, serão para começar o trabalho de contenção para que não desmorone outras partes da avenida ou coisa mais grave”, resume o prefeito, adiantando: “iniciaremos o trabalho de contenção da erosão, já pensando na reconstrução do dique, que deverá ser com estacas fincadas dentro do rio, já em um alinhamento do que vai ser a obra definitiva do dique”.
Apesar do clima de preocupação causado pelas chuvas e as conseqüências, Wladimir tranquiliza a população: “as equipes da prefeitura estão em alerta para atender todas as demandas; estamos todos de prontidão; são muitos chamados ao mesmo tempo - só a Defesa Civil já recebeu cerca de 70 solicitações, mas nossas equipes estão na rua vinte e quatro horas para atender todos”.
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