Publicado 25/12/2022 11:53 | Atualizado 25/12/2022 12:15
Campos – “Batemos a meta de crianças vacinadas em Campos; tudo isso graças ao planejamento da Secretaria de Saúde, que teve a ideia de vacinar diretamente nas escolas, creches e nos bairros da cidade”. A notícia foi dada pelo prefeito Wladimir Garotinho, caracterizando um “presente de Natal” para as famílias de Campos dos Goytacazes (RJ).
O secretário de Saúde, Paulo Hirano, também comemorou: "quero expressar a minha gratidão aos pais que atenderam ao chamamento e levaram seus filhos para serem imunizados”; ele ressalta que “essa foi uma luta de todos, para garantir o direito das crianças a uma saúde plena e de qualidade”.
Reforçando o resultado, Paulo Hirano manteve apelo aos pais feito no primeiro momento da campanha: “continuem imunizando seus filhos; acreditem nas vacinas, porque elas salvam vidas; meu obrigado a você pai, mãe e responsável por ter entendido a importância de vacinar os filhos e atendido aos nossos apelos e recomendações".
O Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MRC) terminou no último dia 20. Paulo Hirano aponta a medida, aliada às demais estratégias adotadas pela secretaria (entre elas vacinação noturna e nas escolas da rede municipal, força-tarefa de multivacinação e Dia D) como fundamentais para Campos alcançar a meta.
A iniciativa resultou em uma taxa de cobertura vacinal variando entre 67% e 96% para sarampo e 75% e 91% para poliomielite. O relatório aponta que o percentual é referente às visitas domiciliares feitas durante o MRC, que totalizaram 1.437, para avaliar e melhorar a cobertura vacinal das crianças de seis meses a quatro anos, 11 meses e 29 dias.
“O índice é superior ao apontado pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) do Ministério da Saúde, que estava entre 50% e 60%”, avaliou o secretário, comentando que, levando em consideração a vacina contra o sarampo, o percentual chegou a 96,05% na faixa etária dos quatro anos de idade.
“Já as crianças na faixa etária dos três anos, 94,94% e dois anos, 88,66%; na faixa etária de um ano e três meses a um ano e nove meses, 88,73% e um ano a um ano e dois meses, 76,14%; entre seis meses a menor de um ano, 67,05%”. No caso da vacina contra a poliomielite alcançou maior cobertura entre as crianças de três anos, atingindo 91,58%, seguida pelas de dois anos, 90,33%.
“O alcance das crianças na faixa etária dos quatro anos chegou a 88,63%; para os que têm um ano de idade, 87,83% e entre seis meses e menor de um ano, 75%”. O subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro, explicou que durante o MRC, as equipes aplicaram 440 doses do Calendário Básico de Vacinação, 82 contra a paralisia infantil e 75 contra o sarampo (tríplice viral).
“O número de doses aplicadas não foi tão expressivo porque a maioria das crianças já estava vacinada devido às ações realizadas pelo município”, assinalou Carneiro, pontuando que a divergência entre os índices apresentados pelo município e pelo Governo Federal se deve às ferramentas utilizadas pelo Ministério da Saúde, “que não são eficazes para avaliação em tempo real da cobertura vacinal”.
O secretário de Saúde, Paulo Hirano, também comemorou: "quero expressar a minha gratidão aos pais que atenderam ao chamamento e levaram seus filhos para serem imunizados”; ele ressalta que “essa foi uma luta de todos, para garantir o direito das crianças a uma saúde plena e de qualidade”.
Reforçando o resultado, Paulo Hirano manteve apelo aos pais feito no primeiro momento da campanha: “continuem imunizando seus filhos; acreditem nas vacinas, porque elas salvam vidas; meu obrigado a você pai, mãe e responsável por ter entendido a importância de vacinar os filhos e atendido aos nossos apelos e recomendações".
O Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MRC) terminou no último dia 20. Paulo Hirano aponta a medida, aliada às demais estratégias adotadas pela secretaria (entre elas vacinação noturna e nas escolas da rede municipal, força-tarefa de multivacinação e Dia D) como fundamentais para Campos alcançar a meta.
A iniciativa resultou em uma taxa de cobertura vacinal variando entre 67% e 96% para sarampo e 75% e 91% para poliomielite. O relatório aponta que o percentual é referente às visitas domiciliares feitas durante o MRC, que totalizaram 1.437, para avaliar e melhorar a cobertura vacinal das crianças de seis meses a quatro anos, 11 meses e 29 dias.
“O índice é superior ao apontado pelo Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) do Ministério da Saúde, que estava entre 50% e 60%”, avaliou o secretário, comentando que, levando em consideração a vacina contra o sarampo, o percentual chegou a 96,05% na faixa etária dos quatro anos de idade.
“Já as crianças na faixa etária dos três anos, 94,94% e dois anos, 88,66%; na faixa etária de um ano e três meses a um ano e nove meses, 88,73% e um ano a um ano e dois meses, 76,14%; entre seis meses a menor de um ano, 67,05%”. No caso da vacina contra a poliomielite alcançou maior cobertura entre as crianças de três anos, atingindo 91,58%, seguida pelas de dois anos, 90,33%.
“O alcance das crianças na faixa etária dos quatro anos chegou a 88,63%; para os que têm um ano de idade, 87,83% e entre seis meses e menor de um ano, 75%”. O subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro, explicou que durante o MRC, as equipes aplicaram 440 doses do Calendário Básico de Vacinação, 82 contra a paralisia infantil e 75 contra o sarampo (tríplice viral).
“O número de doses aplicadas não foi tão expressivo porque a maioria das crianças já estava vacinada devido às ações realizadas pelo município”, assinalou Carneiro, pontuando que a divergência entre os índices apresentados pelo município e pelo Governo Federal se deve às ferramentas utilizadas pelo Ministério da Saúde, “que não são eficazes para avaliação em tempo real da cobertura vacinal”.
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