Publicado 02/01/2023 16:00
Campos – Fortes chuvas na divisa dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, situação que ocorre também ao longo do Muriaé, contribuem para a elevação do nível do Rio Paraíba do Sul; em Campos dos Goytacazes (RJ) a cota já atingiu a cota de 8.39, começa a alagar o estacionamento do cais da Lapa, no Centro da cidade.
A grande preocupação é em relação à vulnerabilidade proporcionada pelo desabamento de cerca de 200 metros do dique do rio, na Avenida XV de Novembro, nas proximidades da Ponte Barcelos Martins; o trabalho de reconstrução está em fase inicial, com conclusão prevista para seis meses.
A execução é feita pela Secretaria Estadual das Cidades e o processo ainda está na colocação de estacas e construção de cortina de pedras. O subsecretário de Obras do município, João Fernando Guedes, afirma que o ritmo está dentro da normalidade, mas demonstra estar preocupado com a possibilidade de o nível do rio continuar subindo.
Guedes lembra que é comum o volume de água aumentar nesta época do ano, pontuando que em 2022 a ameaça de transbordo começou no dia 10 de janeiro; no entanto, ele adianta que caso haja necessidade, já está sendo providenciada uma cortina emergencial com pedras grandes, para ajudar na contenção da água.
Segundo o subsecretário, a definição da medida de emergência vai depender de uma avaliação junto à Secretaria de Defesa Civil, que, segundo o secretário Alcemir Pascoutto, está de prontidão; no início da tarde desta segunda-feira (02) o órgão emitiu alerta de urgência.
No momento, a atenção é endereçada especialmente a motoristas que têm o costume de utilizar o estacionamento no cais da Lapa: “no local, o rio está na cota de 8.39 e o transbordo acontece quando chega a 8.40.
“Orientamos à população a ficar em alerta, porque o rio deve continuar subindo lentamente durante o dia e, chegando à cota de 8.40, começa a atingir dois pontos do estacionamento no cais da Lapa”, reforça Pascoutto, garantindo: “seguimos vigilantes e prontos para atender toda a população”.
A grande preocupação é em relação à vulnerabilidade proporcionada pelo desabamento de cerca de 200 metros do dique do rio, na Avenida XV de Novembro, nas proximidades da Ponte Barcelos Martins; o trabalho de reconstrução está em fase inicial, com conclusão prevista para seis meses.
A execução é feita pela Secretaria Estadual das Cidades e o processo ainda está na colocação de estacas e construção de cortina de pedras. O subsecretário de Obras do município, João Fernando Guedes, afirma que o ritmo está dentro da normalidade, mas demonstra estar preocupado com a possibilidade de o nível do rio continuar subindo.
Guedes lembra que é comum o volume de água aumentar nesta época do ano, pontuando que em 2022 a ameaça de transbordo começou no dia 10 de janeiro; no entanto, ele adianta que caso haja necessidade, já está sendo providenciada uma cortina emergencial com pedras grandes, para ajudar na contenção da água.
Segundo o subsecretário, a definição da medida de emergência vai depender de uma avaliação junto à Secretaria de Defesa Civil, que, segundo o secretário Alcemir Pascoutto, está de prontidão; no início da tarde desta segunda-feira (02) o órgão emitiu alerta de urgência.
No momento, a atenção é endereçada especialmente a motoristas que têm o costume de utilizar o estacionamento no cais da Lapa: “no local, o rio está na cota de 8.39 e o transbordo acontece quando chega a 8.40.
“Orientamos à população a ficar em alerta, porque o rio deve continuar subindo lentamente durante o dia e, chegando à cota de 8.40, começa a atingir dois pontos do estacionamento no cais da Lapa”, reforça Pascoutto, garantindo: “seguimos vigilantes e prontos para atender toda a população”.
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