Publicado 04/01/2023 13:17
Campos – A informação de que uma bomba estaria programada para explodir trecho da cidade de Campos dos Goytacazes (RJ), nas imediações do Mercado Municipal, próximo da Ponte Leonel Brizola (conhecida como Rosinha), mobilizou as autoridades policiais e levou uma equipe do esquadrão antibomba da Polícia Civil a se deslocar do Rio de Janeiro ao local, para apurar a informação.
O material, com aparência de bomba, estava do lado de fora, entre a porta e uma mureta que, segundo o dono da loja (Juliano Ribeiro da Silva), foi construída para evitar alagamento em tempo de chuva forte; ele foi orientado a se afastar e logo uma equipe da PM chegou e isolou a área.
As ruas do entorno foram interditadas por guardas municipais; a Defesa Civil municipal Corpo de Bombeiros cuidaram das primeiras providências preventivas; horas depois, o esquadrão antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) chegou de helicóptero e imediatamente entrou em ação.
Um policial vestido com roupas especiais, realizou a operação de detonação do suposto artefato em menos de meia hora; imagens de câmeras instaladas nas imediações estão sendo analisadas, para averiguar quem teria sido o autor; o material será periciado por técnicos da Polícia Civil.
A detonação aconteceu por volta das 11h40, por meio de equipamento apropriado. Extraoficialmente, a informação é de que o suposto artefato é de fabricação caseira, para o qual teria sido utilizado um pedaço de cano PVC. As investigações estão sendo feitas pela 143ª Delegacia de Polícia.
Tudo começou por volta das 5h30, quando o dono de uma distribuidora de hortifruti chegou para abrir o estabelecimento e encontrou o suposto artefato com um relógio programado em 10h05, provável horário para explosão; imediatamente, ele acionou o Corpo de Bombeiros.
O material, com aparência de bomba, estava do lado de fora, entre a porta e uma mureta que, segundo o dono da loja (Juliano Ribeiro da Silva), foi construída para evitar alagamento em tempo de chuva forte; ele foi orientado a se afastar e logo uma equipe da PM chegou e isolou a área.
As ruas do entorno foram interditadas por guardas municipais; a Defesa Civil municipal Corpo de Bombeiros cuidaram das primeiras providências preventivas; horas depois, o esquadrão antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) chegou de helicóptero e imediatamente entrou em ação.
Um policial vestido com roupas especiais, realizou a operação de detonação do suposto artefato em menos de meia hora; imagens de câmeras instaladas nas imediações estão sendo analisadas, para averiguar quem teria sido o autor; o material será periciado por técnicos da Polícia Civil.
A detonação aconteceu por volta das 11h40, por meio de equipamento apropriado. Extraoficialmente, a informação é de que o suposto artefato é de fabricação caseira, para o qual teria sido utilizado um pedaço de cano PVC. As investigações estão sendo feitas pela 143ª Delegacia de Polícia.
Tudo começou por volta das 5h30, quando o dono de uma distribuidora de hortifruti chegou para abrir o estabelecimento e encontrou o suposto artefato com um relógio programado em 10h05, provável horário para explosão; imediatamente, ele acionou o Corpo de Bombeiros.
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