Publicado 17/01/2023 13:58 | Atualizado 17/01/2023 14:06
Campos – Embora o delegado titular da delegacia de Campos dos Goytacazes (RJ), Wesley Amato Sérvulo ( não tenha se manifestado sobre a Operação “Ulysses”, deflagrada na manhã de ontem (16), dois mandados de prisões expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, de acusados em envolvimentos de atos antimedocráticos, já foram cumpridos.
O primeiro a ser preso foi o subtenente do Corpo de Bombeiros do município, Roberto de Souza, suspeito de organizar e financiar os atos terroristas no Distrito Federal, no último dia 8 de janeiro; à noite, a segunda pessoa a ser presa foi Elizângela Cunha Pimentel Braga, de 48 anos, que se entregou à PF acompanhada de advogado; ela teria recebido doações para financiar pessoas de Campos que estavam se manifestando em Brasília.
De acordo com as investigações, Elizangela seria responsável por uma página na rede social Tik Tok, que “estaria ‘emprestada’ ao ex-presidente durante o período eleitoral”. Chegou a ser noticiada a prisão do ativista político Carlos Victor de Souza, mais conhecido como CVC e líder da Associação Direita Campos; mas a assessoria de imprensa da PF, através de nota, não confirmou.
Em sua página no instagran, CVC se caracteriza como apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e anticomunista. Através da operação “Ulysses”, a Polícia Federal (PF) em Campos investiga responsáveis pelos bloqueios nas rodovias e lideranças de manifestação em frente ao 56º Batalhão de Infantaria do Exército na cidade, contra o resultado do segundo turno da eleição para presidente da República.
Também é investigada a participação direta e indireta do ato que gerou a depredação dos prédios dos três poderes, no último dia oito, em Brasília. Os agentes já cumpriram dois mandados de prisão e cinco de busca e apreensão.
Segundo a PF, a determinação das medidas está baseada no Código Penal Brasileiro, 288 (Associação Criminosa), 359-L (Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito) e 286, parágrafo único (Incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais). Os agentes iniciaram a operação nas primeiras horas da manha de ontem. Entre o material apreendido estão celulares, computadores e vários papeis.
O primeiro a ser preso foi o subtenente do Corpo de Bombeiros do município, Roberto de Souza, suspeito de organizar e financiar os atos terroristas no Distrito Federal, no último dia 8 de janeiro; à noite, a segunda pessoa a ser presa foi Elizângela Cunha Pimentel Braga, de 48 anos, que se entregou à PF acompanhada de advogado; ela teria recebido doações para financiar pessoas de Campos que estavam se manifestando em Brasília.
De acordo com as investigações, Elizangela seria responsável por uma página na rede social Tik Tok, que “estaria ‘emprestada’ ao ex-presidente durante o período eleitoral”. Chegou a ser noticiada a prisão do ativista político Carlos Victor de Souza, mais conhecido como CVC e líder da Associação Direita Campos; mas a assessoria de imprensa da PF, através de nota, não confirmou.
Em sua página no instagran, CVC se caracteriza como apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e anticomunista. Através da operação “Ulysses”, a Polícia Federal (PF) em Campos investiga responsáveis pelos bloqueios nas rodovias e lideranças de manifestação em frente ao 56º Batalhão de Infantaria do Exército na cidade, contra o resultado do segundo turno da eleição para presidente da República.
Também é investigada a participação direta e indireta do ato que gerou a depredação dos prédios dos três poderes, no último dia oito, em Brasília. Os agentes já cumpriram dois mandados de prisão e cinco de busca e apreensão.
Segundo a PF, a determinação das medidas está baseada no Código Penal Brasileiro, 288 (Associação Criminosa), 359-L (Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito) e 286, parágrafo único (Incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais). Os agentes iniciaram a operação nas primeiras horas da manha de ontem. Entre o material apreendido estão celulares, computadores e vários papeis.
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