Publicado 23/01/2023 12:54
Campos – Na linha de incentivo aos investidores de todos os níveis, o governo de Campos dos Goytacazes está apoiando o setor de laticínio; um dos exemplos foi o Festival do Queijo realizado no final da semana, no distrito de Espirito Santinho, no qual 11 pequenos produtores puderam demonstrar queijo minas frescal, mussarela bloco, bolinha, provolone, meia cura, entre outros produtos.
A iniciativa marcou o Dia Mundial do Queijo, comemorado na última sexta-feira (20) e revelou que, atualmente, Campos produz cerca de 60 mil quilos de queijos por mês. “O queijo, sinônimo de tradição, gera emprego, renda, estimula o turismo na festa do queijo no distrito de Espírito Santinho, na Região Norte, e tem beneficiado diversos produtores”, observa o secretário municipal de Agricultura Almy Junior.
O veterinário Ramiro Elvio concorda com Almy e pontua que são pequenas empresas de laticínio, distribuídas na cidade e Baixada Campista: “exemplo de Ibitioca, Santa Maria de Campos e região central no assentamento Zumbi dos Palmares; estima-se hoje que Campos produz 60 mil litros de leite por dia”.
O veterinário detalha que ações do programa Campos Leite e o Serviço de Inspeção Municipal, é estimulando o aumento de produção de leite por propriedade e, também, incentivando a legalização de laticínios, pequenos, médios ou grandes.
“O produtor transforma legalmente, dentro das normas sanitárias, o leite da sua propriedade em queijo, agrega valor ao seu produto e, consequentemente, aumenta a renda do produtor”, frisa Ramiro. O veterinário destaca que, cada vez mais, a prefeitura investe em ações para melhorar as técnicas de produção.
“Essas ações envolvem também controle de qualidade e cursos de boas práticas de fabricação, programa especial em boas práticas agropecuárias e suporte aos produtores em registros sanitários de seus estabelecimentos junto ao órgão de inspeção”. O festival realizado no final da semana foi considerado uma mostra da força da identidade cultural do queijo.
Em dezembro, a Associação de Moradores de Espírito Santinho (Amores), com apoio da prefeitura e parceria da Emater-RJ e da Secretaria Estadual de Agricultura, participou da III Festa do Queijo do distrito; o destaque foi a partilha de um queijo de 120 quilos, produzido com mil litros de leite pelos produtores da região e beneficiado em uma agroindústria legalizada no Serviço de Inspeção Municipal (SIM).
Convidado pela Amores, o prefeito Wladimir Garotinho fez o primeiro corte no queijo; Wladimir busca integração e fortalecimento da agricultura familiar, por considerá-la um dos carros chefe da economia municipal. Porém, a garantia da qualidade passa pelo selo SIM (Serviço de Inspeção Municipal).
A veterinária Layra Pré aponta que os estabelecimentos registrados no SIM possuem autorização para comercializar seus produtos dentro do município: “produtos fabricados a partir de leite devem atender à legislação, seguindo requisitos que assegurem a inocuidade na produção para o fornecimento de alimento seguro ao consumidor”.
Ao reforçar o critério resumido pela veterinária, ao secretário Almy Junior enfatiza: “a concessão do Selo SIM e a devida regularização sanitária dos laticínios garantem ao produtor comercializar seu queijo em todo o território municipal, agregando valor e aumentando o seu faturamento”.
A iniciativa marcou o Dia Mundial do Queijo, comemorado na última sexta-feira (20) e revelou que, atualmente, Campos produz cerca de 60 mil quilos de queijos por mês. “O queijo, sinônimo de tradição, gera emprego, renda, estimula o turismo na festa do queijo no distrito de Espírito Santinho, na Região Norte, e tem beneficiado diversos produtores”, observa o secretário municipal de Agricultura Almy Junior.
O veterinário Ramiro Elvio concorda com Almy e pontua que são pequenas empresas de laticínio, distribuídas na cidade e Baixada Campista: “exemplo de Ibitioca, Santa Maria de Campos e região central no assentamento Zumbi dos Palmares; estima-se hoje que Campos produz 60 mil litros de leite por dia”.
O veterinário detalha que ações do programa Campos Leite e o Serviço de Inspeção Municipal, é estimulando o aumento de produção de leite por propriedade e, também, incentivando a legalização de laticínios, pequenos, médios ou grandes.
“O produtor transforma legalmente, dentro das normas sanitárias, o leite da sua propriedade em queijo, agrega valor ao seu produto e, consequentemente, aumenta a renda do produtor”, frisa Ramiro. O veterinário destaca que, cada vez mais, a prefeitura investe em ações para melhorar as técnicas de produção.
“Essas ações envolvem também controle de qualidade e cursos de boas práticas de fabricação, programa especial em boas práticas agropecuárias e suporte aos produtores em registros sanitários de seus estabelecimentos junto ao órgão de inspeção”. O festival realizado no final da semana foi considerado uma mostra da força da identidade cultural do queijo.
Em dezembro, a Associação de Moradores de Espírito Santinho (Amores), com apoio da prefeitura e parceria da Emater-RJ e da Secretaria Estadual de Agricultura, participou da III Festa do Queijo do distrito; o destaque foi a partilha de um queijo de 120 quilos, produzido com mil litros de leite pelos produtores da região e beneficiado em uma agroindústria legalizada no Serviço de Inspeção Municipal (SIM).
Convidado pela Amores, o prefeito Wladimir Garotinho fez o primeiro corte no queijo; Wladimir busca integração e fortalecimento da agricultura familiar, por considerá-la um dos carros chefe da economia municipal. Porém, a garantia da qualidade passa pelo selo SIM (Serviço de Inspeção Municipal).
A veterinária Layra Pré aponta que os estabelecimentos registrados no SIM possuem autorização para comercializar seus produtos dentro do município: “produtos fabricados a partir de leite devem atender à legislação, seguindo requisitos que assegurem a inocuidade na produção para o fornecimento de alimento seguro ao consumidor”.
Ao reforçar o critério resumido pela veterinária, ao secretário Almy Junior enfatiza: “a concessão do Selo SIM e a devida regularização sanitária dos laticínios garantem ao produtor comercializar seu queijo em todo o território municipal, agregando valor e aumentando o seu faturamento”.
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