Publicado 27/03/2023 11:57 | Atualizado 27/03/2023 18:43
Campos - Maior município em extensão territorial do Estado do Rio de Janeiro, Campos dos Goytacazes já foi chamado de “espelho do Brasil”, por ter sido um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do país. A classificação partiu do então Presidente da República Getúlio Vargas, em agosto de 1938.
Campos - que nesta terça-feira (28) comemora 188 anos de elevação de vila à cidade - é conhecida internacionalmente também pelo petróleo; a bacia petrolífera leva o seu nome e é a segunda maior produtora do país. Mas, além dessas preciosidades, é considerada celeiro de craques que marcaram épocas no futebol brasileiro.
Didi, Pinheiro, Amarildo, Denilson, Edevaldo, Acácio, Gil, Odivan tiveram momentos de excelências tanto nos clubes, quanto na seleção do país; porém, o quadro de tantos outros que brilharam e continuam brilhando pelos gramados do Brasil e até do exterior é bastante significativo; um exemplo recente é Alason, nascido e criado no distrito de Ururaí.
Das brincadeiras de rua à escolinha de futebol chegou ao Goytacaz (um dos tradicionais da cidade), no Norte do estado do Rio de Janeiro; daí à carreira profissional nos grandes estádios de Minas Gerais foi uma trajetória avaliada como meteórica por alguns cronistas esportivos que acompanham a história do atleta.
Alason Azevedo, mais conhecido como Alason Carioca, atacante titular do Athletic Club, de São João Del-Rei (Minas Gerais) está em ascensão; acaba de disputar a semifinal do Campeonato Mineiro, só não conseguindo a classificação porque o critério de desempate entre o Athletic e o Atlético-MG foi a melhor campanha do adversário no início da temporada.
“Foi muito triste chegar até à semifinal e ter que sair da competição depois de uma campanha histórica”, lamenta o jogador, que não perde o otimismo: “Agora é olhar para frente e focar no Campeonato Brasileiro com o objetivo de conseguir o acesso à Série C, além de nos prepararmos para a Copa do Brasil”.
Alason – que está em Campos matando saudades da família e de amigos – lembra que este ano seu time já ganhou a Recopa e o Campeonato Mineiro do Interior: “Nos tornamos bicampeões; o futebol mineiro é muito importante para mim, são mais de cinco anos lá, tive muitas conquistas, evolui bastante e quero continuar crescendo”, avalia.
O apelido “Carioca” ele recebeu dos próprios colegas mineiros, por ser do estado do Rio; aos 24 anos de idade, ele atribui à mãe, Antônia Azevedo Júlio, ter acreditado no seu “talento”; primeiro, o “transferiu” das “peladas” de rua para a escolinha do União Futebol Clube, aos nove anos e sempre o acompanhavas.
“Ele foi artilheiro da competição na época do União; foi campeão carioca pelo sub-17 no Goytacaz e regional sub-15 e tem outras vitórias; são muitas medalhas”, resume Antônia, orgulhosa. Alason acredita estar vivendo uma das melhores fases da carreira.
“O momento mais emocionante da minha carreira, é este, jogando uma semifinal, chegando num estádio grande que é o Independência, em Belo Horizonte, e vendo o estádio lotado”, assinala, destacando: “Acostumado a ver isso pela televisão, a ver grandes jogadores pela televisão e pisar ali dentro, jogar contra vários atletas renomados, me sinto bastante emocionado; é uma realização para mim”.
O atacante cita, entre exemplos de jogadores também de Campos que admira o corintiano Gil: “Ele é um grande jogador e tem uma história muito bonita no futebol; foi campeão mundial e da Libertadores pelo Corinthians e jogou na seleção brasileira; até por ser de Campos, se tornou referência para mim”.
Campos - que nesta terça-feira (28) comemora 188 anos de elevação de vila à cidade - é conhecida internacionalmente também pelo petróleo; a bacia petrolífera leva o seu nome e é a segunda maior produtora do país. Mas, além dessas preciosidades, é considerada celeiro de craques que marcaram épocas no futebol brasileiro.
Didi, Pinheiro, Amarildo, Denilson, Edevaldo, Acácio, Gil, Odivan tiveram momentos de excelências tanto nos clubes, quanto na seleção do país; porém, o quadro de tantos outros que brilharam e continuam brilhando pelos gramados do Brasil e até do exterior é bastante significativo; um exemplo recente é Alason, nascido e criado no distrito de Ururaí.
Das brincadeiras de rua à escolinha de futebol chegou ao Goytacaz (um dos tradicionais da cidade), no Norte do estado do Rio de Janeiro; daí à carreira profissional nos grandes estádios de Minas Gerais foi uma trajetória avaliada como meteórica por alguns cronistas esportivos que acompanham a história do atleta.
Alason Azevedo, mais conhecido como Alason Carioca, atacante titular do Athletic Club, de São João Del-Rei (Minas Gerais) está em ascensão; acaba de disputar a semifinal do Campeonato Mineiro, só não conseguindo a classificação porque o critério de desempate entre o Athletic e o Atlético-MG foi a melhor campanha do adversário no início da temporada.
“Foi muito triste chegar até à semifinal e ter que sair da competição depois de uma campanha histórica”, lamenta o jogador, que não perde o otimismo: “Agora é olhar para frente e focar no Campeonato Brasileiro com o objetivo de conseguir o acesso à Série C, além de nos prepararmos para a Copa do Brasil”.
Alason – que está em Campos matando saudades da família e de amigos – lembra que este ano seu time já ganhou a Recopa e o Campeonato Mineiro do Interior: “Nos tornamos bicampeões; o futebol mineiro é muito importante para mim, são mais de cinco anos lá, tive muitas conquistas, evolui bastante e quero continuar crescendo”, avalia.
O apelido “Carioca” ele recebeu dos próprios colegas mineiros, por ser do estado do Rio; aos 24 anos de idade, ele atribui à mãe, Antônia Azevedo Júlio, ter acreditado no seu “talento”; primeiro, o “transferiu” das “peladas” de rua para a escolinha do União Futebol Clube, aos nove anos e sempre o acompanhavas.
“Ele foi artilheiro da competição na época do União; foi campeão carioca pelo sub-17 no Goytacaz e regional sub-15 e tem outras vitórias; são muitas medalhas”, resume Antônia, orgulhosa. Alason acredita estar vivendo uma das melhores fases da carreira.
“O momento mais emocionante da minha carreira, é este, jogando uma semifinal, chegando num estádio grande que é o Independência, em Belo Horizonte, e vendo o estádio lotado”, assinala, destacando: “Acostumado a ver isso pela televisão, a ver grandes jogadores pela televisão e pisar ali dentro, jogar contra vários atletas renomados, me sinto bastante emocionado; é uma realização para mim”.
O atacante cita, entre exemplos de jogadores também de Campos que admira o corintiano Gil: “Ele é um grande jogador e tem uma história muito bonita no futebol; foi campeão mundial e da Libertadores pelo Corinthians e jogou na seleção brasileira; até por ser de Campos, se tornou referência para mim”.
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