Publicado 05/04/2023 16:53
Campos – Variedade, qualidade e preços em conta resumem o que os campistas estão encontrando, desde esta quarta-feira (05), na Feira do Pescado, montada na Rua Antônio Alves Cordeiro, mais conhecida como Rua das Palmeiras, em Campos dos Goytacazes (RJ).
Com isso, o cardápio das famílias que tradicionalmente troca qualquer outro tipo de carne pelo peixe na Sexta-Feira da Paixão está garantido pelo segundo ano consecutivo, por meio da feira que esteve suspensa por conta da pandemia; o atendimento é das 7h às 13h.
A feira é uma iniciativa do governo municipal, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca: “Já é tradicional durante a Sexta-feira Santa; ela havia parado por um tempo, por conta da pandemia”, comenta o secretário Almir Júnior.
O secretário observa que no ano passado a feira voltou, “porém de uma forma mais tímida, e esse ano a gente está investindo um pouco mais”. Júnior orienta: “Aqueles que não dispensam o peixe como tradição no cardápio da Semana Santa, poderão encontrá-lo nas 13 bancas da feira”. Também freqüentam a feira moradores de municípios vizinhos.
As ofertas são diversificadas, de água doce e salgada; entre as espécies estão à venda traíra, tilápia, cação, tainha, dourado, curvina, curimatá, pargo e badejo, além de crustáceos como camarão e lagosta, entre outros. Há ainda a Praça de Alimentação, com pratos como peixe frito, bolinho e quibe de peixe.
Os feirantes avaliam que o movimento de vendas no primeiro dia já superou as expectativas; porém, acreditam na possibilidade de aumentar ainda mais nesta quinta-feira (06) e na sexta, inclusive no comércio de variedades, como empadinha de camarão, bolinho de bacalhau e de peixe frito na hora.
Almir Júnior orienta que quem preferir comprar mais itens para acompanhar o peixe, “poderá conferir as ofertas no ponto de comercialização na Feira da Agricultura Familiar e do Pescado, no Jardim do Liceu, no feriado de Sexta-feira da Paixão e no Sábado de Aleluia, das 7h às 13h”.
Com isso, o cardápio das famílias que tradicionalmente troca qualquer outro tipo de carne pelo peixe na Sexta-Feira da Paixão está garantido pelo segundo ano consecutivo, por meio da feira que esteve suspensa por conta da pandemia; o atendimento é das 7h às 13h.
A feira é uma iniciativa do governo municipal, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca: “Já é tradicional durante a Sexta-feira Santa; ela havia parado por um tempo, por conta da pandemia”, comenta o secretário Almir Júnior.
O secretário observa que no ano passado a feira voltou, “porém de uma forma mais tímida, e esse ano a gente está investindo um pouco mais”. Júnior orienta: “Aqueles que não dispensam o peixe como tradição no cardápio da Semana Santa, poderão encontrá-lo nas 13 bancas da feira”. Também freqüentam a feira moradores de municípios vizinhos.
As ofertas são diversificadas, de água doce e salgada; entre as espécies estão à venda traíra, tilápia, cação, tainha, dourado, curvina, curimatá, pargo e badejo, além de crustáceos como camarão e lagosta, entre outros. Há ainda a Praça de Alimentação, com pratos como peixe frito, bolinho e quibe de peixe.
Os feirantes avaliam que o movimento de vendas no primeiro dia já superou as expectativas; porém, acreditam na possibilidade de aumentar ainda mais nesta quinta-feira (06) e na sexta, inclusive no comércio de variedades, como empadinha de camarão, bolinho de bacalhau e de peixe frito na hora.
Almir Júnior orienta que quem preferir comprar mais itens para acompanhar o peixe, “poderá conferir as ofertas no ponto de comercialização na Feira da Agricultura Familiar e do Pescado, no Jardim do Liceu, no feriado de Sexta-feira da Paixão e no Sábado de Aleluia, das 7h às 13h”.
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