Publicado 09/04/2023 12:12 | Atualizado 09/04/2023 12:22
Campos - A 41ª apresentação da encenação da Via Sacra intitulada “Meu Senhor e Meu Deus”, apresentada, pelo Grupo de Teatro Sacro Dom Carlos Alberto Navarro, sexta-feira (07), no Teatro Municipal Trianon, em Campos dos Goytacazes (RJ), entra para a história comi uma das mais fortes e emocionantes.
Promovida pelo governo municipal, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, a montagem foi marcante na fidelidade às passagens, emocionante e inspiradora à fé de quem a assistiu; o Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferrería Paz, esteve presente.
“Estamos reunidos para assistirmos ao espetáculo em que Jesus viverá sua grande missão, exposta por meio de vários ensinamentos que ele nos deixou, durante os momentos de sofrimento”, disse o bispo; ele desejou, ao público “as bênçãos do Salvador da Terra”.
Ainda ontem a montagem era refletida na cidade, em razão à fidelidade ao texto de Dorinha Martins, com direção de Rodri Mendes, assistência de direção de Rossini Reis, coordenação de elenco de Duda Oliver e direção musical de Onício Alves, maestro do Ministério Blessed.
Os atores e figurantes deram vida aos personagens: Pedro Carneiro viveu Jesus, junto de Dorinha Martins, que representou Maria. Uma novidade foi, pela primeira vez, em quatro décadas, a apresentação de cânticos interpretados ao vivo, pelas vozes do Coral do Ministério Blessed.
O espetáculo resumiu as dores vividas por Jesus Cristo a partir da traição de Judas (Junnior Franco). O texto lembrou que, “preso por soldados romanos e os guardas do templo, Cristo foi levado ao Sinédrio, chefiado pelo sumo-sacerdote, Caifás (Pedro Fagundes), que ordenou sua condução a Pôncio Pilatos (Wilson Heindelfeder), governador romano”.
Na sequência, reviveu o encontro com Herodes (Rodri Mendes), no Palácio onde acontecia o Bacanal, Cristo foi zombado e enviado de volta a Pilatos que, provocado pelo povo, decidiu condená-lo: “chicoteado pelo carrasco, o Salvador recebe a coroa de espinhos e um cetro”.
“Então, pregado na cruz, Cristo morreu, tendo aos seus pés Maria, a Senhora das Dores, que, minutos depois, recebeu o corpo de seu filho nos braços, enquanto retirava de sua cabeça a coroa de espinhos”. Em seguida, o Filho de Deus fez sua ascensão aos céus, encerrando a encenação”.
A produção resume que a peça mostrou que a fé, além da dimensão pessoal, possui também, uma insubstituível dimensão comunitária, “pois é transmitida, de geração em geração, tornando, progressivamente, discípulos e discípulas de Jesus Cristo, animados e fortalecidos pelo testemunho de outros irmãos de fé que abraçaram a missão de evangelizar e levar a palavra a todos, sejam eles pastores, padres, comunidade, escolas, pessoas que fizeram da humanidade de Cristo a sua missão”.
Promovida pelo governo municipal, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, a montagem foi marcante na fidelidade às passagens, emocionante e inspiradora à fé de quem a assistiu; o Bispo Diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferrería Paz, esteve presente.
“Estamos reunidos para assistirmos ao espetáculo em que Jesus viverá sua grande missão, exposta por meio de vários ensinamentos que ele nos deixou, durante os momentos de sofrimento”, disse o bispo; ele desejou, ao público “as bênçãos do Salvador da Terra”.
Ainda ontem a montagem era refletida na cidade, em razão à fidelidade ao texto de Dorinha Martins, com direção de Rodri Mendes, assistência de direção de Rossini Reis, coordenação de elenco de Duda Oliver e direção musical de Onício Alves, maestro do Ministério Blessed.
Os atores e figurantes deram vida aos personagens: Pedro Carneiro viveu Jesus, junto de Dorinha Martins, que representou Maria. Uma novidade foi, pela primeira vez, em quatro décadas, a apresentação de cânticos interpretados ao vivo, pelas vozes do Coral do Ministério Blessed.
O espetáculo resumiu as dores vividas por Jesus Cristo a partir da traição de Judas (Junnior Franco). O texto lembrou que, “preso por soldados romanos e os guardas do templo, Cristo foi levado ao Sinédrio, chefiado pelo sumo-sacerdote, Caifás (Pedro Fagundes), que ordenou sua condução a Pôncio Pilatos (Wilson Heindelfeder), governador romano”.
Na sequência, reviveu o encontro com Herodes (Rodri Mendes), no Palácio onde acontecia o Bacanal, Cristo foi zombado e enviado de volta a Pilatos que, provocado pelo povo, decidiu condená-lo: “chicoteado pelo carrasco, o Salvador recebe a coroa de espinhos e um cetro”.
“Então, pregado na cruz, Cristo morreu, tendo aos seus pés Maria, a Senhora das Dores, que, minutos depois, recebeu o corpo de seu filho nos braços, enquanto retirava de sua cabeça a coroa de espinhos”. Em seguida, o Filho de Deus fez sua ascensão aos céus, encerrando a encenação”.
A produção resume que a peça mostrou que a fé, além da dimensão pessoal, possui também, uma insubstituível dimensão comunitária, “pois é transmitida, de geração em geração, tornando, progressivamente, discípulos e discípulas de Jesus Cristo, animados e fortalecidos pelo testemunho de outros irmãos de fé que abraçaram a missão de evangelizar e levar a palavra a todos, sejam eles pastores, padres, comunidade, escolas, pessoas que fizeram da humanidade de Cristo a sua missão”.
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