Publicado 20/04/2023 13:15
Campos – Insetos, equipamentos enferrujados e produtos expostos em ambiente aberto foram constatados em um frigorífico, na praia do Farol de São Tomé, em Campos dos Goytacazes (RJ), por agentes do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) do Ministério Público (MP/RJ).
A operação aconteceu em conjunto com a Vigilância Sanitária de Campos (Visa), Defesa Agropecuária Estadual e fiscais da Enel, nessa quarta-feira (19), após denúncia anônima; foram apreendidos mais de 920 kg de peixes, que estavam estocados em câmara fria.
De acordo com a Visa, “os agentes identificaram ainda uma planta de processamento de pescado, incluindo camarão, sem condições higiênicas sanitárias; além de moscas e baratas, poça com água suja e produtos expostos a céu aberto”.
A fiscalização constatou ainda o frigorífico funcionamento clandestino (sem o devido registro junto ao órgão sanitário competente); o fato levou a Defesa Agropecuária apreender e inutilizar o pescado impróprio para o consumo humano.
Diante das constatações, houve autuação do local e a determinação de que só poderá retornar às atividades mediante regularização junto ao Serviço Oficial de Inspeção Sanitária. O material apreendido foi descartado no aterro sanitário de Campos e a ocorrência registrada na 134ª Delegacia Legal (Centro).
A operação aconteceu em conjunto com a Vigilância Sanitária de Campos (Visa), Defesa Agropecuária Estadual e fiscais da Enel, nessa quarta-feira (19), após denúncia anônima; foram apreendidos mais de 920 kg de peixes, que estavam estocados em câmara fria.
De acordo com a Visa, “os agentes identificaram ainda uma planta de processamento de pescado, incluindo camarão, sem condições higiênicas sanitárias; além de moscas e baratas, poça com água suja e produtos expostos a céu aberto”.
A fiscalização constatou ainda o frigorífico funcionamento clandestino (sem o devido registro junto ao órgão sanitário competente); o fato levou a Defesa Agropecuária apreender e inutilizar o pescado impróprio para o consumo humano.
Diante das constatações, houve autuação do local e a determinação de que só poderá retornar às atividades mediante regularização junto ao Serviço Oficial de Inspeção Sanitária. O material apreendido foi descartado no aterro sanitário de Campos e a ocorrência registrada na 134ª Delegacia Legal (Centro).
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