Publicado 23/04/2023 18:05 | Atualizado 23/04/2023 18:29
Campos - Dois motivos levaram o governo municipal, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, a realizar o “Desfile dos Foliões” (carnaval fora de época), no último final de semana, na Avenida XV de Novembro: a reforma do Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop) e um pedido das associações carnavalescas.
A volta momentânea ao local onde durante décadas os desfiles foram realizados, em Campos dos Goytacazes (RJ), na sexta-feira (21) e no sábado, levou milhares de pessoas à Avenida XV de Novembro nos dois dias de folia, prestigiados pelo prefeito Wladimir Garotinho, a primeira-dama Tassiana Oliveira e várias autoridades municipais.
A estrutura funcionou dentro do planejado, inclusive na segurança pública em toda extensão da avenida e no entorno; e as agremiações (bois, blocos e escolas de samba) fizeram a diferença em todos os sentidos, desde a abertura, na tarde de sexta-feira, até ao fechamento, na madrugada deste domingo (23): houve até “declaração” carinhosa de uma carnavalesca da Mocidade Louca, de 89 anos, ao prefeito.
O nível das apresentações do primeiro dia foi mantido no segundo, com a Onça do Samba sendo primeira a desfilar, das escolas do grupo especial; destacou as "brasilidades", desenvolvendo o enredo "Brasil, show exportação".
Logo em seguida veio a Ururau da Lapa, com "Mistérios da meia-noite", abordando Reveion e Natal e lendas, como lobisomem, a mulher de branco e o jacaré que dá nome à escola. Amigos da Farra, terceira a desfilar, homenageou Quissamã, destacando a "negritude" como verdadeiro patrimônio cultural do vizinho município.
Através do “Ana das Santas e Marias, que nos conduz, estrela que nos faz brilhar”, a Os Psicodélicos brilhou, se apresentando com componentes de todas as idades, como passistas e bateristas mirins, prestando homenagem a uma das fundadoras da agremiação.
DECLARAÇÃO CARINHOSA - Em todos os momentos, prevaleceram beleza e samba no pé, também exibidos pela Mocidade Louca, com "Lenda da Festa Popular", contando uma história de amor à “Dona Ana”, de 89 anos, um dos destaques que, ao ser cumprimentada pelo prefeito, cantou no mesmo ritmo do samba de enredo: "Wladimir é o amor da minha vida e esta festa é linda".
A carnavalesca é considerada um dos patrimônios da escola de samba do “Morrinho”; ela estava entusiasmada com a volta da Mocidade à avenida e a atenção dada por Wladimir e a esposa Tassiana Oliveira aos carnavalescos e a quem prestigiava os desfiles: “Estamos muito felizes por todo este espetáculo”, resumiu o prefeito.
"Marcelo Moreno, nossa luz que irradia” foi o enredo da Madureira do Turf, discorrendo sobre sambista campista, que fez grande destaque do carnaval carioca, em uma reedição do enredo de 2011, quando venceu o “Campos Folia”.
União da Esperança trouxe "De como um campista sonhou que estava no mundo das mil e uma noites", fazendo releitura do texto do saudoso carnavalesco Roney Brandão, atualizando o desfile com trechos das histórias de Sherazade e Rei Shariar.
Ás de Ouro defendeu "Canta e dança, meu Brasil", exibindo danças e jogos populares, como exemplos da arte e cultura do povo brasileiro. Os desfiles foram encerrados pela Boi Sapatão, convidando "Dança, meu Brasil, que eu danço com você".
A volta momentânea ao local onde durante décadas os desfiles foram realizados, em Campos dos Goytacazes (RJ), na sexta-feira (21) e no sábado, levou milhares de pessoas à Avenida XV de Novembro nos dois dias de folia, prestigiados pelo prefeito Wladimir Garotinho, a primeira-dama Tassiana Oliveira e várias autoridades municipais.
A estrutura funcionou dentro do planejado, inclusive na segurança pública em toda extensão da avenida e no entorno; e as agremiações (bois, blocos e escolas de samba) fizeram a diferença em todos os sentidos, desde a abertura, na tarde de sexta-feira, até ao fechamento, na madrugada deste domingo (23): houve até “declaração” carinhosa de uma carnavalesca da Mocidade Louca, de 89 anos, ao prefeito.
O nível das apresentações do primeiro dia foi mantido no segundo, com a Onça do Samba sendo primeira a desfilar, das escolas do grupo especial; destacou as "brasilidades", desenvolvendo o enredo "Brasil, show exportação".
Logo em seguida veio a Ururau da Lapa, com "Mistérios da meia-noite", abordando Reveion e Natal e lendas, como lobisomem, a mulher de branco e o jacaré que dá nome à escola. Amigos da Farra, terceira a desfilar, homenageou Quissamã, destacando a "negritude" como verdadeiro patrimônio cultural do vizinho município.
Através do “Ana das Santas e Marias, que nos conduz, estrela que nos faz brilhar”, a Os Psicodélicos brilhou, se apresentando com componentes de todas as idades, como passistas e bateristas mirins, prestando homenagem a uma das fundadoras da agremiação.
DECLARAÇÃO CARINHOSA - Em todos os momentos, prevaleceram beleza e samba no pé, também exibidos pela Mocidade Louca, com "Lenda da Festa Popular", contando uma história de amor à “Dona Ana”, de 89 anos, um dos destaques que, ao ser cumprimentada pelo prefeito, cantou no mesmo ritmo do samba de enredo: "Wladimir é o amor da minha vida e esta festa é linda".
A carnavalesca é considerada um dos patrimônios da escola de samba do “Morrinho”; ela estava entusiasmada com a volta da Mocidade à avenida e a atenção dada por Wladimir e a esposa Tassiana Oliveira aos carnavalescos e a quem prestigiava os desfiles: “Estamos muito felizes por todo este espetáculo”, resumiu o prefeito.
"Marcelo Moreno, nossa luz que irradia” foi o enredo da Madureira do Turf, discorrendo sobre sambista campista, que fez grande destaque do carnaval carioca, em uma reedição do enredo de 2011, quando venceu o “Campos Folia”.
União da Esperança trouxe "De como um campista sonhou que estava no mundo das mil e uma noites", fazendo releitura do texto do saudoso carnavalesco Roney Brandão, atualizando o desfile com trechos das histórias de Sherazade e Rei Shariar.
Ás de Ouro defendeu "Canta e dança, meu Brasil", exibindo danças e jogos populares, como exemplos da arte e cultura do povo brasileiro. Os desfiles foram encerrados pela Boi Sapatão, convidando "Dança, meu Brasil, que eu danço com você".
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