Publicado 12/07/2023 17:55
Campos – As políticas públicas planejadas para retomar a economia, implementadas pela gestão do prefeito Wladimir Garotinho, têm rendido a Campos dos Goytacazes (RJ) posições bastante relevantes; além de referência em várias áreas, o município pontua alto no cenário administrativo em geral.
Um dos exemplos é indicado pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, que registra crescimento de 7,6% na economia de Campos no primeiro ano na pós-pandemia da Covid-19; de acordo com a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja), o município figura no sexto lugar na instalação de empresas.
Outro ranking importantes da economia do Estado do Rio em que Campos aparece em alta é o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e da Previdência Social (Caged); se mantém em segundo lugar, atrás apenas da capital.
No balanço está resumido que, entre janeiro e maio de 2022 o saldo, resultado entre vagas geradas e postos fechados foi de 1.883 empregos com carteira assinada. O Diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, o economista Ranulfo Vidigal, observa que, em igual período de 2023, o saldo atingiu 3.188 novos empregos.
Vidigal explica que o valor adicionado fiscal, publicado pela Secretaria de Estado de Fazenda, aponta Campos com crescimento de nada menos que 7,6% no exercício de 2022: “Não à toa o município se mantém no sexto lugar entre os 92 municípios do Estado na instalação de novas empresas de pequeno e médio porte formalizadas”.
“De janeiro a maio de 2023 foram criadas cerca de 800 Empresas de Pequeno Porte (EPPs) e Microempresas (MEs) contra as 600 em igual período no ano anterior”, ressalta o economista apontando que a previsão é chegar a 40 mil pequenos empreendedores até dezembro.
MEDIDAS PONTUAIS - A eficiência nos procedimentos para a recuperação fiscal apontada por Vidigal está nas medidas adotadas para buscar o denominado dinheiro novo e na política de parcerias para reestruturar os equipamentos públicos, a prestação de serviços e retomar os programas sociais e apoiar a reestruturação de empresas.
Além dos pontos enumerados, o diretor inclui fomentar o pequeno negócio, com efetivo programa de microcrédito com juros módicos de 2% ao ano: “O valor adicional fiscal publicado pela Secretaria de Fazenda do RJ aponta que, em 2022, houve crescimento de 7,6% na economia campista.
- Neste primeiro ano, de fato, após a pandemia, começamos a constatar uma efetividade no crescimento da economia com desenvolvimento; os principais vetores que estão influenciando são as medidas do governo local, como o Programa de Microcrédito, o Programa de Desburocratização, o Refinanciamento fiscal (Refis) – detalha.
Sobre o Refis, Vidigal lembra que “ajudou a soerguer empresas abatidas com o período crítico de fechamentos na pandemia; o incremento da produção de petróleo e gás na Bacia de Campos, que gera mais empregos, renda e divisas; a recuperação do preço do petróleo no mercado internacional, que impacta positivamente no valor dos royalties’.
Também é relacionado o início do processo de recuperação dos setores de serviço e comércio (maior empregador no setor privado) em 2022 e que demonstra evolução agora em 2023; “O setor de serviços e o comércio são os maiores empregadores, tanto no formal quanto no segmento do pequeno negócio, como o Microempreendedor Individual (MEI)”.
O economista enfatiza que a evolução está associada ao Programa de Microcrédito do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), “que influencia nesta conjuntura de um ciclo virtuoso de crescimento de 7,6% verificado pela Secretaria de Fazenda do Estado”.
- Outro fator preponderante está nas parcerias conquistadas pelo prefeito Wladimir junto ao governador Cláudio Castro, que resultaram em dinheiro novo (do governo do estado) e que possibilita investimentos em infraestrutura na área da Saúde e na da mobilidade urbana; as obras geram empregos na construção civil e movimentam o comércio de materiais e ferramentas, fazendo mover a economia com a geração de empregos, divisas e renda que giram na cidade – conclui Vidigal.
Um dos exemplos é indicado pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, que registra crescimento de 7,6% na economia de Campos no primeiro ano na pós-pandemia da Covid-19; de acordo com a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja), o município figura no sexto lugar na instalação de empresas.
Outro ranking importantes da economia do Estado do Rio em que Campos aparece em alta é o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e da Previdência Social (Caged); se mantém em segundo lugar, atrás apenas da capital.
No balanço está resumido que, entre janeiro e maio de 2022 o saldo, resultado entre vagas geradas e postos fechados foi de 1.883 empregos com carteira assinada. O Diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, o economista Ranulfo Vidigal, observa que, em igual período de 2023, o saldo atingiu 3.188 novos empregos.
Vidigal explica que o valor adicionado fiscal, publicado pela Secretaria de Estado de Fazenda, aponta Campos com crescimento de nada menos que 7,6% no exercício de 2022: “Não à toa o município se mantém no sexto lugar entre os 92 municípios do Estado na instalação de novas empresas de pequeno e médio porte formalizadas”.
“De janeiro a maio de 2023 foram criadas cerca de 800 Empresas de Pequeno Porte (EPPs) e Microempresas (MEs) contra as 600 em igual período no ano anterior”, ressalta o economista apontando que a previsão é chegar a 40 mil pequenos empreendedores até dezembro.
MEDIDAS PONTUAIS - A eficiência nos procedimentos para a recuperação fiscal apontada por Vidigal está nas medidas adotadas para buscar o denominado dinheiro novo e na política de parcerias para reestruturar os equipamentos públicos, a prestação de serviços e retomar os programas sociais e apoiar a reestruturação de empresas.
Além dos pontos enumerados, o diretor inclui fomentar o pequeno negócio, com efetivo programa de microcrédito com juros módicos de 2% ao ano: “O valor adicional fiscal publicado pela Secretaria de Fazenda do RJ aponta que, em 2022, houve crescimento de 7,6% na economia campista.
- Neste primeiro ano, de fato, após a pandemia, começamos a constatar uma efetividade no crescimento da economia com desenvolvimento; os principais vetores que estão influenciando são as medidas do governo local, como o Programa de Microcrédito, o Programa de Desburocratização, o Refinanciamento fiscal (Refis) – detalha.
Sobre o Refis, Vidigal lembra que “ajudou a soerguer empresas abatidas com o período crítico de fechamentos na pandemia; o incremento da produção de petróleo e gás na Bacia de Campos, que gera mais empregos, renda e divisas; a recuperação do preço do petróleo no mercado internacional, que impacta positivamente no valor dos royalties’.
Também é relacionado o início do processo de recuperação dos setores de serviço e comércio (maior empregador no setor privado) em 2022 e que demonstra evolução agora em 2023; “O setor de serviços e o comércio são os maiores empregadores, tanto no formal quanto no segmento do pequeno negócio, como o Microempreendedor Individual (MEI)”.
O economista enfatiza que a evolução está associada ao Programa de Microcrédito do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), “que influencia nesta conjuntura de um ciclo virtuoso de crescimento de 7,6% verificado pela Secretaria de Fazenda do Estado”.
- Outro fator preponderante está nas parcerias conquistadas pelo prefeito Wladimir junto ao governador Cláudio Castro, que resultaram em dinheiro novo (do governo do estado) e que possibilita investimentos em infraestrutura na área da Saúde e na da mobilidade urbana; as obras geram empregos na construção civil e movimentam o comércio de materiais e ferramentas, fazendo mover a economia com a geração de empregos, divisas e renda que giram na cidade – conclui Vidigal.
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