Publicado 26/09/2023 16:36 | Atualizado 26/09/2023 16:47
Campos – Um assassinato de bastante repercussão pela forma praticada, ocorrido no dia 13 de junho em Campos dos Goytacazes (RJ), acaba de ser parcialmente desvendado pela delegada titular da 134ª Delegacia de Polícia (134 DP), Natália Patrão. A vítima foi Maycon de Oliveira Batista, vulgo “Paquito” (34 anos), levou 14 facadas, e as suspeitas são duas mulheres, presas na manhã desta terça-feira (26).
Durante as oitivas, uma das mulheres confessou ter sido a autora, inocentando a outra de quem é companheira há três anos; alegou que reagiu a uma tentativa de estupro praticada pela vítima. A delegada não deu mais detalhes e mantêm as duas em prisão temporária, até que o caso seja totalmente esclarecido.
Embora tenha conseguido chegar às suspeitas (com nomes de iniciais LVR e YLO), a delegada ainda tem dúvidas se foi latrocínio ou homicídio (roubo resultando em morte ou apenas crime contra a vida).
Porém, a mãe da vítima deu por falta de uma televisão grande, um microondas, uma caixa de som, um aparelho de televisão (tv box), moto, celular e mais duas sacolas; o que pode caracterizar latrocínio.
O crime aconteceu no interior de uma residência na Rua Professor Joadelio de Paula Codeço (Estância da Penha). Por não haver câmeras de monitoramento no local, houve dificuldade na apuração; mas, mesmo havendo vários suspeitos (apontados por familiares e amigos de Maycon), a delegada reuniu as peças e chegou às duas mulheres.
“Durante as investigações 30 testemunhas foram ouvidas; arrecadou-se provas testemunhais, técnicas e eletrônicas desvendando-se a suspeição”, relata Natália Patrão resumindo: “Acessou-se conversas de WhatsApp com o conteúdo referente ao homicídio que robustece o conjunto probatório”.
Porém, a mãe da vítima deu por falta de uma televisão grande, um microondas, uma caixa de som, um aparelho de televisão (tv box), moto, celular e mais duas sacolas; o que pode caracterizar latrocínio.
O crime aconteceu no interior de uma residência na Rua Professor Joadelio de Paula Codeço (Estância da Penha). Por não haver câmeras de monitoramento no local, houve dificuldade na apuração; mas, mesmo havendo vários suspeitos (apontados por familiares e amigos de Maycon), a delegada reuniu as peças e chegou às duas mulheres.
“Durante as investigações 30 testemunhas foram ouvidas; arrecadou-se provas testemunhais, técnicas e eletrônicas desvendando-se a suspeição”, relata Natália Patrão resumindo: “Acessou-se conversas de WhatsApp com o conteúdo referente ao homicídio que robustece o conjunto probatório”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.