Prefeito Wladimir diz que enquanto ele trabalha a oposição continua mentindo Foto Divulgação
Publicado 01/10/2024 19:29 | Atualizado 01/10/2024 19:52
Campos – Na contagem regressiva para as eleições (faltando apenas seis dias), as pesquisas apontam possibilidade de vitória do prefeito de Campos dos Goytacazes, Wladimir Garotinho, à reeleição em primeiro turno. Com isso, estão surgindo informações da oposição consideradas fake news. Uma delas é que o governo estaria transformando banheiros masculinos e femininos em banheiros unissex em escolas da rede municipal.
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“Enquanto trabalhamos sem parar todos os dias, a oposição continua com suas mentiras. O desespero está tomando conta deles. Reta final de campanha, está chegando a hora da decisão, os adversários começam a contar ainda mais mentiras”, rebate Wladimir reforçando que as falsas notícias só contribuem ainda mais para a descredibilização dos adversários.
O prefeito entende que quando a disputa ganha traços desleais fere o processo democrático: “Reconhecemos que há algo a ser feito ainda; porém, quem não reconhece que avançamos, e muito, desrespeita a própria população, que garante mais de setenta por cento de aprovação ao nosso governo”, comenta.
A secretária de Educação, Ciência e Tecnologia, Tânia Alberto, também se manifesta: “Se trata de fake news uma suposta matéria relatando que o prefeito Wladimir Garotinho cogitaria linguagem neutra e banheiros unissex nas unidades escolares de Campos. A falsa notícia circula nas redes sociais, creditando ao prefeito essa inverdade, sem citar fontes ou veículos de comunicação”.
Tânia afirma que o governo respeita a todos e não faz acepção de pessoas, nem de classe social, gênero ou opção sexual: “A nossa proposta curricular da rede municipal de ensino busca por equidade e qualidade na educação básica. Assim, também a educação impõe o compromisso com as diferenças”.
A secretária pontua que a secretaria tem por referência o princípio da formação humana integral, o fortalecimento da autonomia, da cidadania e da capacidade de criação de cada estudante. “Desenvolvemos dezenas de capacitações para os profissionais a respeito da inclusão e do respeito a todos, e também desenvolvemos projetos contra bullying, por exemplo, para os estudantes. Entretanto, não há projeto de inclusão de linguagem neutra nas unidades escolares”.
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