Publicado 08/06/2022 17:29
Carapebus - Por iniciativa do governo de Carapebus, está sendo articulada a criação de um consórcio, para estudar os problemas e as necessidades na área de segurança pública de forma regionalizada; para tanto, o município realizou, nessa terça-feira (07) um encontro com pauta específica, na Câmara Municipal.
A reunião envolveu as Secretarias de Segurança Pública da região e o Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf); o coordenador do Cidennf, Lenilson Lira, ministrou palestra abordando o tema.
O palestrante explicou que o consórcio já possui nove Câmaras Técnicas Setoriais, entre elas de gestão em Saúde, Turismo e Desenvolvimento Econômico; o próximo passo será buscar expandir para área de segurança, “caso haja adesão das cidades que participaram do encontro”.
Lenilson Lira destacou que o Cidenff é um consórcio de municípios, fundado em 2018, pela necessidade de estudar os problemas de forma regionalizada; “muitos dos municípios presentes no encontro dessa terça-feira já fazem parte”, pontuou.
Na avaliação do coordenador, a reunião foi histórica, “com falas históricas e que tratou de um problema que é de todos; buscamos agora abrir um espaço institucional, criando a Câmara Técnica Setorial de Gestão de Segurança Pública”.
O vice-prefeito de Carapebus, Marcelo Borges, defendeu a necessidade de que haja um alinhamento em torno do município, para que se possa falar a mesma linguagem com relação à segurança pública; “é uma tendência que os municípios assumam a segurança pública”.
Na mesma linha, a Guarda Municipal de Macaé defende um Consórcio Intermunicipal, englobando cidades limítrofes, como Carapebus, Quissamã, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Trajano de Moraes, com abertura para a participação de Nova Friburgo.
Subinspetor da Guarda de Macaé e presidente da Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro (Agmerj), Vicente de Oliveira Teixeira expôs que o objetivo é promover as adequações, de acordo com o Estatuto Geral da Guarda Municipal, para realização de convênios e ações conjuntas.
“Já estamos com toda a legislação pronta, agora vamos iniciar as conversas com os prefeitos das demais cidades, porque é preciso que todas aprovem a lei de igual teor para dar legitimidade a essa parceria”, adiantou o presidente da Agmerj.
A reunião envolveu as Secretarias de Segurança Pública da região e o Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf); o coordenador do Cidennf, Lenilson Lira, ministrou palestra abordando o tema.
O palestrante explicou que o consórcio já possui nove Câmaras Técnicas Setoriais, entre elas de gestão em Saúde, Turismo e Desenvolvimento Econômico; o próximo passo será buscar expandir para área de segurança, “caso haja adesão das cidades que participaram do encontro”.
Lenilson Lira destacou que o Cidenff é um consórcio de municípios, fundado em 2018, pela necessidade de estudar os problemas de forma regionalizada; “muitos dos municípios presentes no encontro dessa terça-feira já fazem parte”, pontuou.
Na avaliação do coordenador, a reunião foi histórica, “com falas históricas e que tratou de um problema que é de todos; buscamos agora abrir um espaço institucional, criando a Câmara Técnica Setorial de Gestão de Segurança Pública”.
O vice-prefeito de Carapebus, Marcelo Borges, defendeu a necessidade de que haja um alinhamento em torno do município, para que se possa falar a mesma linguagem com relação à segurança pública; “é uma tendência que os municípios assumam a segurança pública”.
Na mesma linha, a Guarda Municipal de Macaé defende um Consórcio Intermunicipal, englobando cidades limítrofes, como Carapebus, Quissamã, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Trajano de Moraes, com abertura para a participação de Nova Friburgo.
Subinspetor da Guarda de Macaé e presidente da Associação dos Guardas Municipais do Estado do Rio de Janeiro (Agmerj), Vicente de Oliveira Teixeira expôs que o objetivo é promover as adequações, de acordo com o Estatuto Geral da Guarda Municipal, para realização de convênios e ações conjuntas.
“Já estamos com toda a legislação pronta, agora vamos iniciar as conversas com os prefeitos das demais cidades, porque é preciso que todas aprovem a lei de igual teor para dar legitimidade a essa parceria”, adiantou o presidente da Agmerj.
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