Não fume perto dos bichinhosReprodução
Por Larissa Sant'Ana
Publicado 31/05/2020 00:00 | Atualizado 31/05/2020 08:20

Hoje é o Dia Mundial sem Tabaco. A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre os perigos do tabagismo para a saúde — e isso pode incluir a dos bichos de estimação. Ao fumar ao lado do animal, o dono permite que ele inale a fumaça e o transforma em um fumante passivo, aumentando o risco de ele desenvolver doenças. Asma, bronquite, enfisema pulmonar e tumores estão entre os problemas que cães, gatos, aves e outros bichos fumantes passivos podem desenvolver.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Glasgow, na Escócia, mostrou que inalar a fumaça pode não ser o único perigo para o bicho. Partículas com potencial cancerígeno ficam no ambiente (em sofás, tapetes) e no pelo dos animais, ou seja, eles ficam em contato direto e constante e ainda podem ingeri-las por meio da lambedura — principalmente os gatos.

Além de tudo, o cheiro da fumaça é bastante incômodo para os animais, que possuem o olfato mais apurado do que o humano. E não é só o cigarro: a fumaça de narguilé e a de vape (cigarro eletrônico) também podem ser prejudiciais ao bicho, cada uma da sua forma e intensidade.

Por isso, o mais indicado é não fumar perto do animal e, de preferência, fora de casa. Se não for possível sair, mantenha o ambiente bastante arejado, o que vai evitar a estagnação da fumaça no ar e ajudar a diminuir o número de partículas potencialmente cancerígenas dentro da casa. Mas, claro, o melhor cenário é que o dono abandone o vício, protegendo assim a própria saúde e a de todos à sua volta.

 

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Mesmo que o bicho não esteja saindo para passear ele pode ter contato com pulgas e carrapatos, que podem ser levados para dentro de casa pelas pessoas, nas roupas e sapatos. No ambiente, o ciclo de reprodução pode durar longos períodos. Por isso é importante manter todos os cuidados.

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