Fernando MansurO DIA
Publicado 19/02/2023 06:00
Corpo físico, corpo astral (ou emocional) e corpo espiritual. Em síntese, somos constituídos destes três veículos, que funcionam em conjunto enquanto estamos aqui. À medida que o tempo passa, a nossa inteligência nos planos espiritual, astral e físico se torna mais e mais perfeita.
Quando o corpo físico morre, os outros dois veículos são liberados e continuam a viver no plano astral, para onde nossa consciência se transfere. O corpo astral é o resultado de nossa existência física, de nossas necessidades físicas, associações e desejos. Assim, podemos supor que a durabilidade do corpo astral após a morte seja mais ou menos proporcional à força e à qualidade dessas emoções e desejos.
Quando esse segundo ciclo termina e o corpo astral morre, digamos assim, nossa consciência se eleva ao plano espiritual, ou mundo céu, onde vamos colher o que de melhor plantamos na vida. Levamos conosco todos os impulsos que foram acumulados pelo nosso karma durante as sucessivas encarnações.
Estes impulsos dão origem a uma nova encarnação, porque existe certa energia contida neles, que deve encontrar sua manifestação no plano físico. É, portanto, o karma que nos leva de encarnação em encarnação.
Retirei estas explicações sobre a vida após a morte do livro “A Filosofia da Bhagavad-Gita”, quatro conferências do indiano T. Subba Row, Editora Teosófica. Penso que é muito importante meditarmos sobre o significado de nossa existência, como estamos aproveitando as oportunidades atuais, o que pode ter provocado este nascimento nas condições em que nos encontramos e o que estamos gerando para o próximo. Meditemos um pouco. Podemos. Precisamos. Vamos!
Fernando Mansur
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