Publicado 27/10/2024 00:00
A Lei do Karma, ou Ação, é um dos principais ensinamentos da filosofia oriental.
Trago hoje para você trechos de um inspirado artigo sobre o Karma, de autoria de Julia Campbell Ver Plank.
A Bíblia expressa Karma quando diz: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer. O que semeastes, isto colhereis”.
PublicidadeTrago hoje para você trechos de um inspirado artigo sobre o Karma, de autoria de Julia Campbell Ver Plank.
A Bíblia expressa Karma quando diz: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer. O que semeastes, isto colhereis”.
Tudo o que foi, é ou será feito ocorre em virtude desta Lei de causa e efeito. Sua justiça é perfeita, seu equilíbrio inabalável. Ela provê que todas as coisas retornarão à sua fonte.
Algumas pessoas dizem que o Karma é “cruel”, porque “pune aqueles que fazem o mal sem conhecer a Lei Kármica”. Mas o Karma não pune. Este é um entendimento incorreto. Como a Ação pode punir? Ação reage; isso é tudo. Uma ação egoísta não pode reagir como uma boa, assim como uma semente de mação não pode produzir uma figueira. Toda causa já contém em si seu efeito.
Atos de pessoas e de nações, condições sociais, limitações mentais, alegria, tristeza, vida, morte, saúde, doença, êxtase e dor... todos são efeitos de ações anteriores, sejam de indivíduos, de nações ou de “raças”. Nós carregamos nossa parte no Karma nacional e sofremos ou nos alegramos como unidades dessa nação. Nossas ações passadas nos levaram àquele lugar e país e a tais consequências.
Ouvimos falar em “interferir com o Karma”, mas isso não é possível. Se a um é concedida penitência ou sofrimento, a outro pode ser dado o dever de aliviar esse sofrimento. A Lei é divina. Nós não a fazemos. Apenas colocamos em movimento causas que esta Lei de Ação e Reação nos retorna como efeitos.
Aprendamos. Vamos!
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